Quando Kelly Dodgson, mãe de duas lindas meninas, descobriu que estava grávida
de novo e, desta vez, de um menino, ela não se conteve de alegria. A britânica
de 33 anos passou, então, a se dedicar à família e à gravidez, até que, um dia,
perto das 20 semanas de gestação, descobriu um caroço no seio.
Kelly preferiu não se desesperar, e acreditou que deveria se tratar de um duto
mamário inchado, comum em mulheres grávidas. Só que, quando começou a sofrer
também com tosse e visão embaçada, Kelly entendeu que algo mais grave poderia
estar acontecendo. Depois de submeter a grávida a uma biópsia, os médicos
confirmaram o diagnóstico: câncer de mama
Reprodução/dailymail.co.uk
Os médicos avisaram que poderiam tentar já realizar o parto do bebê de
Kelly, que já tinha tido seu nome escolhido, Reece. No entanto, como os pulmões
da mãe estavam muito fracos, alertaram que ela poderia precisar de respiração
artificial como resultado da cirurgia
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Kelly
decidiu arriscar a própria vida em nome do filho, e também para que pudesse
passar mais tempo com as duas filhas. De acordo com os médicos, Reece media,
naquele momento, bem menos do que deveria para o tempo de gestação.
No
dia seguinte, Kelly se submeteu à primeira sessão de quimioterapia, mas,
infelizmente, sua doença já tinha se espalhado para os pulmões
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Kelly ouviu dos médicos que a ideia era que
eles conseguissem prolongar sua vida por mais 12 a 18 meses. No entanto, apenas
uma semana depois de dar entrada no hospital, ela acabou morrendo.
Depois da morte, a família de Kelly foi informada que a doença de Kelly era
Sarcoma de Ewing, uma forma agressiva de câncer
A mãe de Kelly, Susan Lee, fala sobre a falta
que a filha faz.
— Ela era uma mãe muito dedicada às filhas, e
ficou absolutamente encantada com a nova gravidez. Ainda não podemos acreditar
que ela tenha partido, mas o que mais dói é o quanto tudo aconteceu muito
rápido
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— As meninas falam muito dela, e agora dizem que a mamãe mora em uma
nuvem. Tem sido muito difícil para todos nós. Só gostaria que os médicos
tivessem levado a doença dela mais a sério desde o início, para que tivéssemos
tido tempo de dizer adeus