A jovem mãe, Lisa Guthrie, de 33 anos, foi diagnosticada com
câncer de pele em maio deste ano. Segundo informações do site DailyMail, ela
ganhou uma espreguiçadeira quando tinha 16 anos de idade e tomava sol todos os
dias
Reprodução/DailyMail
Segundo ela, muitas das vezes em que se deitava para tomar
sol acabava caindo no sono sem perceber e ficava mais de uma hora à exposição
dos raios solares. Hoje, ela possui mais de 100 marcas no corpo, por causa da
reação da pele a essa excessiva exposição
Reprodução/DailyMail
Mesmo após os filhos nascerem, quando ela se mudou, ela
deixou de tomar sol na espreguiçadeira que havia ganhado dos pais, mas passou a
fazer sessões de bronzeamento artificial quatro vezes por semana.
Quando estava de férias, a obsessão por ficar morena era
tanta que ela passava o protetor solar de menor fator, para conseguir o
resultado o mais rápido possível
Reprodução/DailyMail
Ela foi perceber que havia algo errado quando duas pintas
ficaram maiores do que deveriam. Uma nas costas e outra na barriga. A
dermatologista que as removeu diagnosticou Lisa com o pior tipo de câncer de
pele que existe, e a chance de cura é extremamente difícil.
— Eu sempre quis ficar morena porque era minha obsessão ser
bonita para os outros. Todos sabiam que eu adorava tomar sol e gostavam da cor
da minha pele
Reprodução/DailyMail
Assim que voltou das férias, Lisa recebeu uma ligação da
dermatologista, pedindo que fosse ao consultório.
— Assim que desliguei o celular eu tinha certeza que ela me
daria o diagnóstico de câncer de pele
Reprodução/DailyMail
Felizmente, as duas pintas foram retiradas e os exames
mostraram que a doença não havia se espalhado.
— Isso mudou minha vida. Agora sou outra pessoa e dou muito
mais valos às coisas pequenas da vida, principalmente com minha família