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Orgasmo pode induzir o parto. Veja mitos e verdades sobre o sexo na gravidez

Se a mulher não tiver complicações na gestação, relações sexuais não prejudicarão o bebê

Saúde|vsulina

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Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos
2. Orgasmos incríveis A gravidez aumenta os níveis de estrogênio e progesterona no organismo, o que significa que há mais fluxo de sangue em sua região pélvica. As zonas erógenas também se tornam mais sensíveis ao toque, ou seja, essa é a época para ter os melhores e mais intensos orgasmos
O orgasmo pode induzir o parto. VERDADE O orgasmo é responsável por liberar oxitocina, hormônio que faz o útero se contrair. Além disso, o sêmen contém prostaglandinas, que também podem fazer com que o órgão se contraia se liberado na vagina 
A mulher grávida não tem orgasmos. MITO A gravidez não interfere nos orgasmos da mulher. Se isso não ocorrer, provavelmente é o fator psicológico. Alguns casais preferem não fazer relações sexuais com penetração quando a gravidez se aproxima dos nove meses, optando por sexo oral ou masturbação mútua
Algumas mulheres, durante a gravidez, podem ter a libido diminuída. VERDADE A gestação faz com que ocorram muitas mudanças no corpo, afetando também a vida sexual. Há mulheres que sentem ainda mais prazer, principalmente por não terem que usar métodos contraceptivos. No entanto, há algumas que ficam enjoadas e cansadas, ainda mais nos primeiros três meses. A partir do quarto mês, a libido começa a reacender, e só volta a diminuir com o aumento da barriga, que proporciona desconforto, e com a ansiedade pela proximidade do momento do parto
6. Ligação do casal Ainda que muitas mulheres se sintam pouco atraentes durante a gravidez, o sexo é importante para um relacionamento mais próximo e amoroso. A oxitocina também é o hormônio responsável pelo apego e amor

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Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos
2. Orgasmos incríveis A gravidez aumenta os níveis de estrogênio e progesterona no organismo, o que significa que há mais fluxo de sangue em sua região pélvica. As zonas erógenas também se tornam mais sensíveis ao toque, ou seja, essa é a época para ter os melhores e mais intensos orgasmos
O orgasmo pode induzir o parto. VERDADE O orgasmo é responsável por liberar oxitocina, hormônio que faz o útero se contrair. Além disso, o sêmen contém prostaglandinas, que também podem fazer com que o órgão se contraia se liberado na vagina 
A mulher grávida não tem orgasmos. MITO A gravidez não interfere nos orgasmos da mulher. Se isso não ocorrer, provavelmente é o fator psicológico. Alguns casais preferem não fazer relações sexuais com penetração quando a gravidez se aproxima dos nove meses, optando por sexo oral ou masturbação mútua
Algumas mulheres, durante a gravidez, podem ter a libido diminuída. VERDADE A gestação faz com que ocorram muitas mudanças no corpo, afetando também a vida sexual. Há mulheres que sentem ainda mais prazer, principalmente por não terem que usar métodos contraceptivos. No entanto, há algumas que ficam enjoadas e cansadas, ainda mais nos primeiros três meses. A partir do quarto mês, a libido começa a reacender, e só volta a diminuir com o aumento da barriga, que proporciona desconforto, e com a ansiedade pela proximidade do momento do parto
6. Ligação do casal Ainda que muitas mulheres se sintam pouco atraentes durante a gravidez, o sexo é importante para um relacionamento mais próximo e amoroso. A oxitocina também é o hormônio responsável pelo apego e amor

Um estudo britânico indica que mulheres que retiraram o apêndice ou as amídalas são mais férteis. Os pesquisadores da Universidade de Dundee e do University College de Londres analisaram registros médicos de centenas de milhares de mulheres britânicas em um estudo que durou 15 anos

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