Tom Attwater, de 31 anos, é um jovem pai que está correndo contra o tempo para arrecadar dinheiro para o tratamento de câncer de sua filha, Kelli, de cinco anos, no exterior. Kelli possui um tipo de câncer infantil raro, chamado de neuroblastoma. As informações são do site britânico Daily Mail
Reprodução/DailyMail
O homem inglês já levantou a quantia de £300.000 até agora (R$1 milhão). Kelli precisa de um tratamento especial, pois o seu tipo de câncer não pode ser curado como os outros tipos mais comuns. Tom precisa do dinheiro para levar a menina até a Alemanha ou os EUA para testar o método com células-tronco
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Segundo o advogado de Tom, Kelli é uma menina incrível.
— Ela é a pessoa mais inspiradora que eu conheço, e ela só tem cinco anos de idade. Eu tenho 31 anos e tive uma vida muito boa. Mas ela tem só cinco anos. Não consigo acreditar que não terá chance de sobreviver a essa doença
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Kelli foi diagnosticada com neuroblastoma quando tinha apenas três meses de idade. Ela foi submetida a sete meses de quimioterapia e passou por várias operações. Após o tratamento inicial, sua família foi informada de que ela ficaria curada. Dois anos mais tarde, Kelli sofreu uma recaída e precisava de mais tratamento
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Para a menina não sofrer mais recaídas, o ideal seria o tratamento com
células-tronco. Segundo o pai da pequena, este tipo de terapia não está
disponível no National Health Service (Sistema Nacional de Saúde da
Inglaterra). Tom está indignado com a situação
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— É vergonhoso. O NHS paga cirurgias estéticas para mulheres, mas não podem tratar uma criança com câncer. Eu sempre pago meus impostos, sempre trabalhei, e agora quando preciso da ajuda da Saúde, eles me abandonam. Isso é injusto.
O neuroblastoma é um câncer raro que se desenvolve na infância, a partir
de células nervosas chamadas neuroblastos. A doença geralmente se
manifesta no abdômen da criança, e muitas vezes se espalha para as
glândulas suprarenais. Ele também pode se espalhar para outras áreas do
corpo, como os ossos, fígado e pele
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Tom foi diagnosticado com câncer terminal no cérebro em 2012. Depois de
fortes dores de cabeça e uma convulsão, ele foi ao médico e realizou os
exames. O homem passou por uma cirurgia para remover 70% do tumor, mas os
cirurgiões não conseguiram remover o restante. Tom não sabe por quanto
tempo vai conseguir sobreviver a doença, pois sua saúde está piorando.
— Às vezes me sinto muito fraco, mas não vou desistir