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Pais de bebê com tumor no coração conseguem dinheiro para salvar a vida do filho

Família de Oliver chegou a arrecadar cerca R$ 577 mil para pagar o tratamento

Saúde|Do R7

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A família de um bebê de seis meses de idade, que tem um tumor no coração, estava arrecadando dinheiro para o menino passar por uma cirurgia nos Estados Unidos, mas agora o sistema de saúde do Reino Unido mudou de ideia e resolveu financiar o tratamento. As informações são do jornal Daily Mail
Oliver Cameron nasceu em janeiro pesando pouco mais de 3 Kg, mas após nascer, lutou para respirar e foi levado para cuidados intensivos. Pouco depois foi diagnosticado com o fibroma cardíaco, que faz com que seu pulso acelere extremamente rápido
No início os pais do menino, Lydia e Tim, descobriram que o hospital de Boston para crianças em Massachusetts, nos Estados Unidos, tinha tratado cerca de 20 bebês com a condição, com uma taxa de sucesso de 100%. Então, fizeram um apelo online e conseguiram arrecadar cerca de R$ 577 mil
Mas os chefes de saúde que não estavam dispostos a financiar a operação para a condição cardíaca extremamente rara de Oliver, uma vez que o tratamento não está disponível no Reino Unido, mudaram de ideia e concordaram em desembolsar mais de R$ 618 mil
Os pais da criança divulgaram nas redes sociais o alívio de o sistema de saúde do Reino Unido ter mudado de ideia.  — Parece que por causa do apoio generoso do público e do consultor do Oliver, a mudança de decisão foi confirmada. Estamos impressionados com a ajuda do público para completos estranhos, estamos agradecidos do fundo do nosso coração
Oliver precisa tomar medicação quatro vezes por dia e seus pais devem monitorar sua frequência cardíaca e levar um desfibrilador em todos os momentos. Para o tratamento, o sistema de saúde está considerando que um cirurgião viaje com a família para aprender os procedimentos com os outros médicos.  Lydia conta que isso é para o futuro de outras crianças.  — Ele não será o último a ter essa condição. Outros pais não terão que passar pelo estresse

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A família de um bebê de seis meses de idade, que tem um tumor no coração, estava arrecadando dinheiro para o menino passar por uma cirurgia nos Estados Unidos, mas agora o sistema de saúde do Reino Unido mudou de ideia e resolveu financiar o tratamento. As informações são do jornal Daily Mail
Oliver Cameron nasceu em janeiro pesando pouco mais de 3 Kg, mas após nascer, lutou para respirar e foi levado para cuidados intensivos. Pouco depois foi diagnosticado com o fibroma cardíaco, que faz com que seu pulso acelere extremamente rápido
No início os pais do menino, Lydia e Tim, descobriram que o hospital de Boston para crianças em Massachusetts, nos Estados Unidos, tinha tratado cerca de 20 bebês com a condição, com uma taxa de sucesso de 100%. Então, fizeram um apelo online e conseguiram arrecadar cerca de R$ 577 mil
Mas os chefes de saúde que não estavam dispostos a financiar a operação para a condição cardíaca extremamente rara de Oliver, uma vez que o tratamento não está disponível no Reino Unido, mudaram de ideia e concordaram em desembolsar mais de R$ 618 mil
Os pais da criança divulgaram nas redes sociais o alívio de o sistema de saúde do Reino Unido ter mudado de ideia.  — Parece que por causa do apoio generoso do público e do consultor do Oliver, a mudança de decisão foi confirmada. Estamos impressionados com a ajuda do público para completos estranhos, estamos agradecidos do fundo do nosso coração
Oliver precisa tomar medicação quatro vezes por dia e seus pais devem monitorar sua frequência cardíaca e levar um desfibrilador em todos os momentos. Para o tratamento, o sistema de saúde está considerando que um cirurgião viaje com a família para aprender os procedimentos com os outros médicos.  Lydia conta que isso é para o futuro de outras crianças.  — Ele não será o último a ter essa condição. Outros pais não terão que passar pelo estresse

A família de um bebê de seis meses de idade, que tem um tumor no coração, estava arrecadando dinheiro para o menino passar por uma cirurgia nos Estados Unidos, mas agora o sistema de saúde do Reino Unido mudou de ideia e resolveu financiar o tratamento. As informações são do jornal Daily Mail

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