Distúrbios psicológicos, bullying ou a simples visão no espelho podem fazer com que as pessoas procurem alternativas desesperadas para perder peso
Reprodução/ Daily Mail
Muitas vezes, a solução encontrada inclui as chamadas “pílulas
de emagrecimento”
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Recentemente, a Interpol, serviço policial que visa promover
a cooperação entre as polícias do mundo inteiro, lançou um alerta global para
os riscos de algumas substâncias contidas nessas pílulas
A americana Amber Girling, de 20 anos de idade, resolveu
compartilhar sua história relacionada ao uso destas substâncias após a recente
morte de Eloise Parry, cujo metabolismo acelerou rapidamente após a
ingestão de pílulas para emagrecimento
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Girling conta que, aos 17 anos, era uma garota normal e
saudável e pesava 57 kg
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No entanto, quando outras meninas de sua escola passaram a fazer
piadas sobre o formato do seu corpo e insinuar que ela comia muito, Girling
começou a desenvolver problemas alimentares
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Ela iniciou uma dieta e passou a fazer exercícios três vezes
por semana. Não contente com os resultados, Girling começou a tomar pílulas de
emagrecimento
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Assim, ela passou a comer apenas 200 calorias por dia e frequentar
a academia sete dias por semana, consumindo cerca de 90 pílulas adquiridas pela
internet e em lojas de rua no mesmo período
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Após algum tempo nessa rotina diária, Girling se viu pesando
apenas 25 kg. Logo ela começou a sofrer dores no estômago e sua pele ficou
amarela
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Sua irmã, Demi, percebeu que havia algo errado e a levou a
um médico, que recomendou a ela uma estadia de 5 meses em uma clínica de
tratamento para pacientes com distúrbios alimentares
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Girling deixou a clínica pesando aproximadamente 50 kg,
e não tomou mais pílulas de emagrecimento desde então.
- “Elas podem parecer uma solução rápida, mas não são a
resposta", disse ela ao Daily Mail