Amy Flynn passou por um dos momentos mais difíceis de sua vida após o nascimento de sua filha Lilia. A menina nasceu sem respirar, e os médicos a consideraram morta. De acordo com informações do site Dailymail, Amy ficou desesperada ao saber da situação. Após dez minutos de angústia, a pequena Lilian voltou a respirar para a alegria da mãe
Reprodução/DailyMail
Por causa da falta de oxigênio logo após o nascimento, a
menina hoje temparalisia cerebral, mas os pais afirmam que o mais importante
é ter Lilia, o tesouro da família, viva, ao lado deles, conta Amy.
— Estamos muito felizes que ela sobreviveu. Nada é mais
importante do que isso. Vamos trata-la com todo o amor do mundo
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Mesmo com uma gravidez normal, a pequena nasceu sem respirar nem
se mexer, mas felizmente a bebê conseguiu retomar a vida e voltar a respirar
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Os médicos disseram que, por conta da falta de oxigênio, a
menina talvez não consiga andar
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Amy conta que queria que o parto fosse normal, por isso não
tomou nenhum tipo de remédio e estava na piscina, dentro do hospital, para
aguardar a chegada da filha. — Eu sabia que seria doloroso, mas tinha certeza que valeria
a pena
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Segundo a mãe, quando Lilia nasceu, ela estava completamente
branca e não se movia, e foi então que as enfermeiras chamaram o médico para
tentar ressuscitar a menina. — Eles a levaram para outro quarto para tentar ressuscitá-la
e a única coisa que podíamos fazer era esperar. Não tenho como explicar como
aqueles dez minutos demoraram. Ouvi-la chorar foi o som mais bonito que já ouvi
na vida
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Os pais não puderam segurar Lilia por cinco dias, já que ela
teve de ficar isolada na incubadora, para evitar qualquer dano cerebral. — Fiquei bastante decepcionada. Fiquei nove meses com ela na
barriga e não podia nem encostar em minha filha. Felizmente poucos dias depois
ela foi liberada
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A menina não consegue engatinhar, e demanda um pouco mais de
atenção dos pais. Ela passa por terapias para desenvolver melhor a fala e os
movimentos básicos. — Sei que a recuperação é difícil, mas nós queremos dar o
melhor para que ela chegue a andar
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Segundo a mãe, um dos maiores sonhos da menina é brincar com
os primos no parquinho. — Estamos lutando para que ela reaja bem aos tratamentos,
para poder se juntar às outras crianças da idade dela em um futuro próximo
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Amy ressalta que não quer que a filha perca nenhum momento por
causa da paralisia. — Quero deixar que ela faça tudo que quiser e vou estar do
lado dela para o que ela precisar