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Vacina experimental contra ebola é aplicada pela 1ª vez em voluntária britânica

Ruth Atkins faz parte de um grupo de 60 voluntários que testarão o medicamento

Saúde|Do R7

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O primeiro voluntário humano e saudável recebeu uma vacina experimental contra o ebola nesta quarta-feira (17). Ruth Atkins, de 48 anos, faz parte de um estudo britânico avançado que incluirá 60 voluntários para testar a segurança da droga
Os organizadores do estudo salientaram que não existe risco algum dos voluntários contraírem o ebola, uma vez que a vacina não contém o vírus infeccioso
Ruth, que já trabalhou como enfermeira, afirma que se sente bem em participar do estudo e que acha importante que alguém dê o primeiro passo para ajudar a encontrar a vacina da doença
Segundo ela, sua família ficou muito preocupada com o teste e quase pediu para que ela não participasse.  ― Meu filho de 15 anos ficou muito preocupado. Ele achou que eu ia pegar o ebola e que iria morrer, mas expliquei para ele e tudo ficou bem
A vacina que está sendo criada destina-se a especificamente as espécies Zaire do vírus ― responsável pela atual epidemia
De acordo com Adrian Hill, líder do estudo, o teste da vacina teve aprovação muito rápida do Conselho de Ética e dos órgãos reguladores devido as atuais circunstâncias.  ― Eles colocaram isso como prioridade. Tem muita gente ajudando a OMS (Organização Mundial da Saúde) a tentar achar uma solução para essa doença que está matando muita gente
A droga é baseada em um vírus benigno que provoca um resfriado em chimpanzés ― um adenovírus
O adenovírus é usado como um portador para entregar material genético benigno derivado do tipo Zaire do vírus ebola
O material genético não pode fazer com que o voluntário se infecte com o vírus. Em vez disso, permite que as células do beneficiário da vacina produzam uma proteína que, por sua vez, produz uma resposta imune
O ebola já matou mais de 2.400 pessoas na África Ocidental este ano, e é o maior surto da doença já registrado desde que a foi descoberta no Zaire em 1976
De acordo com a OMS  a doença tem uma taxa de mortalidade de até 90%

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O primeiro voluntário humano e saudável recebeu uma vacina experimental contra o ebola nesta quarta-feira (17). Ruth Atkins, de 48 anos, faz parte de um estudo britânico avançado que incluirá 60 voluntários para testar a segurança da droga
Os organizadores do estudo salientaram que não existe risco algum dos voluntários contraírem o ebola, uma vez que a vacina não contém o vírus infeccioso
Ruth, que já trabalhou como enfermeira, afirma que se sente bem em participar do estudo e que acha importante que alguém dê o primeiro passo para ajudar a encontrar a vacina da doença
Segundo ela, sua família ficou muito preocupada com o teste e quase pediu para que ela não participasse.  ― Meu filho de 15 anos ficou muito preocupado. Ele achou que eu ia pegar o ebola e que iria morrer, mas expliquei para ele e tudo ficou bem
A vacina que está sendo criada destina-se a especificamente as espécies Zaire do vírus ― responsável pela atual epidemia
De acordo com Adrian Hill, líder do estudo, o teste da vacina teve aprovação muito rápida do Conselho de Ética e dos órgãos reguladores devido as atuais circunstâncias.  ― Eles colocaram isso como prioridade. Tem muita gente ajudando a OMS (Organização Mundial da Saúde) a tentar achar uma solução para essa doença que está matando muita gente
A droga é baseada em um vírus benigno que provoca um resfriado em chimpanzés ― um adenovírus
O adenovírus é usado como um portador para entregar material genético benigno derivado do tipo Zaire do vírus ebola
O material genético não pode fazer com que o voluntário se infecte com o vírus. Em vez disso, permite que as células do beneficiário da vacina produzam uma proteína que, por sua vez, produz uma resposta imune
O ebola já matou mais de 2.400 pessoas na África Ocidental este ano, e é o maior surto da doença já registrado desde que a foi descoberta no Zaire em 1976
De acordo com a OMS  a doença tem uma taxa de mortalidade de até 90%

O primeiro voluntário humano e saudável recebeu uma vacina experimental contra o ebola nesta quarta-feira (17). Ruth Atkins, de 48 anos, faz parte de um estudo britânico avançado que incluirá 60 voluntários para testar a segurança da droga

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