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OMS alerta sobre mistura de vacinas de diferentes fabricantes

Cientista-chefe da entidade afirmou que indivíduos não devem optar por intercâmbio de vacinas por conta própria

Saúde|Da EFE

Estudos sobre intercambialidade de vacinas contra covid-19 ainda são conduzidos
Estudos sobre intercambialidade de vacinas contra covid-19 ainda são conduzidos Estudos sobre intercambialidade de vacinas contra covid-19 ainda são conduzidos

A OMS (Organização Mundial da Saúde) lançou um alerta nesta terça-feira (13) para que as pessoas que se vacinem contra a covid-19 não decidam sozinhas sobre misturar imunizantes de diferentes farmacêuticas, seguindo apenas as orientações dos órgãos públicos de saúde.

"Os indivíduos não deveriam decidir por si próprios, mas as agências de saúde pública podem fazer isso, se baseando em dados disponíveis", disse a cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, durante entrevista coletiva.

A pesquisadora indicou que, no entanto, ainda são esperados os resultados de estudos sobre a mistura de vacinas, indicando que ainda é preciso esperar o efeito da combinação na imunização do organismo das pessoas contra o novo coronavírus.

As dúvidas sobre o uso de diferentes vacinas ressurgiram em testes clínicos na Universidade de Oxford, no Reino Unido, que mostram a maior probabilidade de febre e efeitos secundários em pessoas com mais de 50 anos, que primeiro receberam dose da AstraZeneca, e depois da Pfizer/BioNTech.

Um mês atrás, assessores da OMS, após avaliar estudos anteriores, deram luz verde para essa combinação (uma primeira dose da AstraZeneca e uma segunda da Pfizer/BioNTech), em caso de falta de estoque de vacinas da fabricante anglo-sueca.

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