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ONU contrata voluntários para campanha contra Aids durante a Copa do Mundo

Colaboradores vão participar de ações de prevenção e distribuir informativos sobre a doença

Saúde|Da Agência Brasil

Campanha da ONU contra a Aids procura voluntários
Campanha da ONU contra a Aids procura voluntários Campanha da ONU contra a Aids procura voluntários

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) está contratando voluntários até o dia 5 de maio para atuarem na campanha "Proteja o gol" de ações de prevenção da doença durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Os interessados devem ter mais de 18 anos e residir nas cidades que aderiram à campanha - Curitiba, Fortaleza, Recife, Natal, Cuiabá, Salvador, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Manaus.

Para participar, os interessados podem se inscrever na página da campanha na internet. O trabalho será colaborar nas ações de prevenção, distribuindo materiais informativos e preservativos. A organização irá providenciar treinamento e os participantes receberão certificado de participação. A intenção da campanha é trazer o engajamento do futebol para um tema mais sério, informa o diretor executivo do Unaids, Michel Sidibé.

— No futebol, os jogadores se unem para atingir resultados. Da mesma forma, como um time, devemos nos unir para alcançar a meta zero em novas infecções por HIV.

"Estamos mais próximos da vacina contra a Aids", afirma pesquisador da USP

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O objetivo da campanha é usar a popularidade do futebol, especialmente entre o público jovem, para promover a conscientização sobre a prevenção do HIV. O novo embaixador Internacional da Boa Vontade do Unaids é o zagueiro da seleção brasileira David Luiz.

— O mundo estará olhando para o meu país para assistir futebol de excelência durante a Copa do Mundo e essa é, sem dúvida uma ótima oportunidade para o Unaids e eu agirmos em conjunto.

Do total estimado de 35,5 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo, aproximadamente 5,4 milhões são jovens entre 10 e 24 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 150 mil pessoas vivem com o vírus e não têm conhecimento.

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