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Premiê britânico pretende cortar benefícios de obesos que não fizerem tratamento

David Cameron apresentou sua proposta ao ministério da Saúde

Saúde|

Obesos britânicos desempregados podem perder benefícios
Obesos britânicos desempregados podem perder benefícios Obesos britânicos desempregados podem perder benefícios

Os desempregados britânicos com problemas de obesidade que não cumprirem o tratamento médico para emagrecer podem perder as prestações sociais, segundo um plano anunciado neste sábado (14) pelo primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron.

O premiê britânico apresentou sua proposta ao ministério da Saúde para que avalie as pautas nas quais tanto obesos como cidadãos com dependência química (álcool e outras drogas) "com condições tratáveis" que não se submeterem a tratamento poderiam perder os subsídios estatais.

— Alguns têm problemas de álcool ou de drogas, mas recusam a se tratar. Em outros casos, há gente que tem problemas de peso que poderia ser resolvido, mas em vez disso escolhem levar uma vida sustentada pelas ajudas e não trabalhar.

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Para o primeiro-ministro, "não é justo pedir aos contribuintes que trabalham duro que custeiem os subsídios das pessoas que recusam a ajuda e o tratamento que poderiam levà-los de volta à vida laboral".

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A três meses para as eleições gerais no Reino Unido, o líder conservador disse que seu governo "está decidido a proporcionar às pessoas as maiores ajudas possíveis para devolver a elas uma vida plena".

A conselheira do ministério da Saúde Carol Black, encarregada de avaliar a proposta, assinalou que está "profundamente interessada em superar os desafios que este tipo de pessoa que solicita os subsídios representa".

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— Esta gente, além de ter problemas que se arrastaram durante muito tempo e complicações com seu estilo de vida, sofrem a grande desvantagem de não estarem integradas no mundo laboral, algo tão básico na sociedade.

No Reino Unido, onde a legislação atual não exige que se submeta a tratamento para pedir o benefício, cerca de 60% dos 2,5 milhões de pessoas que recebem subsídios por doença recebem a ajuda há mais de cinco anos. 

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