Donos de cães e gatos que não puderam vacinar seus animais na cidade de São Paulo durante a campanha de vacinação contra a raiva, de 20 de agosto a 2 de setembro, poderão procurar postos volantes, que irão oferecer a imunização até o dia 29 de setembro.
A vacina também está disponível em unidades fixas que dispõem da dose o ano todo.
Segundo a Secretaria de Saúde, 855.027 animais foram vacinados nessa campanha, sendo 602.665 cães e 252.362 gatos.
A pasta afirma que o objetivo agora é alavancar a cobertura vacinal e atingir a meta de 977.095 animais imunizados. No ano passado, a campanha vacinou 930.564 animais, sendo 666.693 cães e 263.871 gatos.
Todos os animais com mais de 3 meses de idade devem ser vacinados, com exceção daqueles que apresentam doenças ou diarreia, secreção ocular ou nasal, falta de apetite ou estejam convalescentes de cirurgias, segundo a Secretaria.
Em relação a cadelas e gatas prenhes, apesar de não haver contraindicação, a orientação é que o responsável procure pela vacina em postos fixos devido ao risco com o transporte e manejo dos animais. A secretaria indica que fêmeas também sejam imunizadas em postos fixos a fim de evitar transtornos.
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A vacina contra a raiva é gratuita e obrigatória para cães e gatos, conforme lei municipal. O proprietário deverá identificar, no comprovante de vacinação, os dados do animal, como o nome e número do Registro Geral Animal (RGA).
A Secretaria ressalta que somente adultos com condições de conter os animais devem conduzi-los ao local de vacinação, para evitar possíveis problemas. Além disso, é preciso estar atento em relação ao transporte correto. No caso de cães, devem ser conduzidos com coleira e guia. Já gatos precisam ser levados em caixas de transporte apropriadas (ou similar), para evitar fugas e acidentes.
A raiva é uma doença transmissível, caracterizada pelo contágio direto, como mordida, arranhões ou lambedura de cães, gatos ou outros mamíferos, como morcegos infectados.
Conheça as doenças que podem ser transmitidas por morcego:
Quando ficou sabendo do ataque em Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941, o dentista Lytle S. Adams estava em uma caverna analisando os morcegos, animais sobre o qual era especialista. E, com imagens de bombas lançadas de dezenas de aviões, ele pensou: por que não lançar milhares de bombas por meio de morcegos?