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Suécia decide não recomendar vacinas contra Covid para crianças

Benefícios não superam riscos para a faixa etária de 5 a 12 anos, segundo avaliação da agência sanitária do país

Saúde|

Suécia vive uma nova onda de infecções causada pelo avanço da variante Ômicron
Suécia vive uma nova onda de infecções causada pelo avanço da variante Ômicron Suécia vive uma nova onda de infecções causada pelo avanço da variante Ômicron

A Suécia decidiu não recomendar vacinas contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos, disse a Agência de Saúde nesta quinta-feira (27), argumentando que os benefícios não superam os riscos.

"Com o conhecimento que temos hoje, com um baixo risco de doenças graves para as crianças, não vemos nenhum benefício claro em vaciná-las", disse a autoridade da Agência de Saúde Britta Bjorkholm em entrevista coletiva.

Ela acrescentou que a decisão pode ser revisada se a pesquisa mudar ou se uma nova variante mudar a pandemia. Crianças em grupos de alto risco já podem tomar a vacina.

A Suécia registrou mais de 40 mil novos casos da doença em 26 de janeiro, um dos números diários mais altos durante a pandemia, apesar dos testes limitados.

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Enquanto a quarta onda viu os recordes diários de infecção serem quebrados, os cuidados de saúde não estão sob a mesma pressão das ondas anteriores.

Na quinta-feira, 101 pacientes com Covid-19 necessitaram de cuidados intensivos, bem abaixo dos mais de 400 pacientes durante a primavera de 2021.

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No total, quase 16 mil pessoas morreram de Covid-19 na Suécia desde o início da pandemia.

O governo da Suécia estendeu nesta quarta-feira (26) as restrições, que incluem horários de funcionamento limitados para restaurantes e limite de público para locais fechados, por duas semanas, mas disse que espera removê-las em 9 de fevereiro.

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