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“Ter 50 orgasmos por dia é um pesadelo”, diz mulher com distúrbio sexual

Amanda Gryce, de 22 anos, é vítima da Síndrome de Excitação Sexual Persistente

Saúde|Do R7

Amanda Gryce, de 22 anos de idade, fica excitada sexualmente cerca de 50 vezes por dia por causa de uma doença rara
Amanda Gryce, de 22 anos de idade, fica excitada sexualmente cerca de 50 vezes por dia por causa de uma doença rara Amanda Gryce, de 22 anos de idade, fica excitada sexualmente cerca de 50 vezes por dia por causa de uma doença rara

A americana Amanda Gryce, de 22 anos, fica excitada sexualmente cerca de 50 vezes por dia por causa de uma doença rara conhecida como Síndrome de Excitação Sexual Persistente (PSAS). Em entrevista ao site do jornal The Sun, ela conta que a vibração do telefone celular ou o balanço do carro ou do avião já são suficientes para deixá-la excitada.

— Não é agradável, pelo contrário, se tornou uma tortura. Ter 50 orgasmos por dia é um pesadelo. Essa condição controla completamente a minha vida. Quando estou com meus amigos e fico excitada tenho que colocar um sorriso no rosto e fingir que nada está acontecendo.

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Amanda começou a apresentar os primeiros sinais do distúrbio sexual quando tinha apenas oito anos e o medo de ser julgado ou vista como “mentirosa” a fez guardar esse segredo.

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— Eu não tinha ideia do que estava acontecendo comigo e até pensei que fosse obcecada por sexo. Algumas pessoas acham que estou inventando isso e que realmente sou ninfomaníaca.

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Em 2008, Amanda aprendeu sobre a doença porque ouviu uma entrevista em uma rádio. Desde então, tenta seguir sua vida normalmente, mas admite não ser capaz de ter um relacionamento estável.

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— É muito difícil namorar porque alguns homens querem tirar vantagem e outros ficam intimidados.

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A moça confessa que já pensou em suicídio, mas seu foco no momento é ajudar outras pessoas que sofrem do mesmo problema.

— Felizmente, tive coragem de contar tudo para a minha família e eles estão sendo muito compreensivos e solidários. Sei que minha história vai ajudar outras pessoas.

No ano passado, a americana Gretchen Molannen, de 39 anos, cometeu suicídio após 16 anos convivendo com o distúrbio sexual.

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