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Unifesp promove mutirão para diagnóstico de Alzheimer gratuito neste sábado em SP

200 pessoas que tenham suspeita ou diagnóstico da doença serão avaliadas na ação

Saúde|Do R7

Profissionais vão alertar os participantes sobre a importância da prevenção e do tratamento de fatores de risco
Profissionais vão alertar os participantes sobre a importância da prevenção e do tratamento de fatores de risco Profissionais vão alertar os participantes sobre a importância da prevenção e do tratamento de fatores de risco

O Nudec (Núcleo de Envelhecimento Cerebral), da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) promove neste sábado (7), das 8h às 15h, um Mutirão de Memória para detecção da Doença de Alzheimer, dirigido à pessoas que tenham suspeita ou diagnóstico da doença e estejam sem tratamento.

Cerca de 15 médicos realizarão gratuitamente uma avaliação da memória que segue padrões internacionais. O atendimento será efetuado por ordem de chegada, com distribuição de senhas, e vai avaliar aproximadamente 200 pessoas acima de 50 anos de idade.

Os profissionais do Nudec vão entrar em contato com os participantes que forem diagnosticados com perda de memória significativa, a ponto de terem o cotidiano comprometido, podendo indicar a Doença de Alzheimer. Eles serão encaminhados para uma avaliação cognitiva completa, e, caso necessário, ao tratamento.

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Além de lapsos de memória, ocorrências comportamentais, como perda de apetite, perda de peso, irritação, vontade de se isolar, estado choroso e poucas horas de sono, entre outras, podem estar ligadas à presença da Doença de Alzheimer. O mutirão também vai avaliar pessoas que apresentem esses sintomas.

Durante a ação — que será coordenada pelo Dr. Paulo Bertolucci, professor de neurologia da Unifesp — os profissionais vão alertar os participantes sobre a importância da prevenção e do tratamento de fatores de risco da Doença de Alzheimer, dentre elas a depressão, a diabetes e a hipertensão. 

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Detecção precoce

A perda de memória não faz parte do processo natural de envelhecimento, e em alguns casos pode ser sinal de algo mais sério, como a Doença de Alzheimer, segundo Bertolucci.

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— Quanto mais cedo for feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer e iniciado o tratamento, melhores serão os resultados. Os sintomas não deixarão de existir, mas é possível estabilizá-los.

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Embora não seja associada à velhice, a Doença de Alzheimer é mais frequente em indivíduos com mais de 60 anos. De 8 a 20 anos é o tempo que pode levar desde o aparecimento do primeiro sintoma até os últimos estágios da Doença de Alzheimer. A intensidade e a velocidade do progresso da doença variam de pessoa para pessoa. Quando está no início e os sinais não são muito claros, é um pouco mais complicado diagnosticá-la. Infelizmente, na maioria dos casos acaba sendo descoberta quando já está em estágio avançado. A DA não tem cura, pelo menos até agora.

Serviço

Mutirão da Memória

Local: Estacionamento da Universidade Federal de São Paulo/ UNIFESP (Entrada pela Rua Botucatu, 862 – Vila Clementino)

Data: sábado (7)

Horário: Das 8h às 15h

Público-alvo: Adultos acima de 50 anos

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