Com o aumento do desemprego, o brasileiro está cada vez mais endividado. No entanto, ao contrário do que se pensa, está crescendo o número de pessoas que recorrem a amigos e parentes para pedir dinheiro emprestado ao invés de recorrerem aos bancos. Mas será que essa é uma boa ideia?
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De acordo com uma pesquisa do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), 4 em cada 10 brasileiros recorrem à ajuda de parentes quando falta dinheiro. Em 2017, 28% tinham débito com familiares. Este ano, o número subiu para 38%
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A burocracia e os altos juros dos bancos são fatores que ajudam a aumentar a procura por empréstimos informais. O educador financeiro Mauro Calil explica que quem acaba recorrendo a amigos ou parentes o faz porque já esgotou algumas possibilidades
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“As pessoas que costumam recorrer aos parentes, elas ou já não têm mais crédito na praça, já estão com o nome sujo, ou elas não têm sequer conta corrente também porque acabou o crédito dela", esclarece Mauro
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No entanto, ele faz um alerta para as pessoas mais inclinadas a pedir dinheiro emprestado de amigos e familiares. Na maioria das vezes, pode ser a melhor opção. Porém, é importante arcar com o compromisso para não pagar um preço ainda maior: acabar com a relação
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“Alguém que te estende a mão merece o seu respeito. Então, conserte a vida, pague a sua dívida, porque amanhã ou depois, aquela pessoa que te ajudou pode ser quem vai precisar de você, e aí você também pode retribuir”, diz Mauro.
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