A maior parte dos usuários de crack continua concentrada na região central da cidade, mas cerca de 30 mini-cracolândias apareceram nas zonas norte, sul, leste e oeste. Para o usuário, é conveniente ficar perto do tráfico, onde ele pode sustentar o próprio vício traficando ou vendendo produtos roubados. O Repórter Record Investigação desta semana retratou com fidelidade a vida dessas pessoas, ouvindo depoimentos e acompanhando a rotina delas. Veja na reportagem.