Uma vistoria do Ministério Público, em 948 dos 6.000 hidrantes espalhados pela cidade de São Paulo, identificou que 90% não funcionam. Além deles, 262 hidrantes subterrâneos, apesar de indicados em um mapa, não foram encontrados. A Justiça determinou que o Estado, o município e a Sabesp apresentem, em um prazo de 30 dias, um cronograma para o reparo dos equipamentos. A partir do documento, serão oferecidos mais 60 dias para efetivar os serviços. Caso a meta não seja cumprida, a multa prevista é de R$ 5.000 por dia.