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Confira comportamentos de risco do consumidor digital e evite cair em fraudes

Maioria dos internautas não se preocupa com segurança de dados nem consulta o Procon

Tecnologia e Ciência|Do R7

Mais da metade dos compradores (53%) não leva em consideração os selos oficiais de qualidade e segurança
Mais da metade dos compradores (53%) não leva em consideração os selos oficiais de qualidade e segurança Mais da metade dos compradores (53%) não leva em consideração os selos oficiais de qualidade e segurança

O consumidor digital brasileiro ainda tem diversos comportamentos de risco na hora de efetuar uma compra pela internet. Com isso, os internautas se expõem a fraudes e golpes. A consultoria Conversion realizou o mapa de risco do consumo digital no Brasil em que revela os dez comportamentos que deixam os internautas vulneráveis.

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Confira abaixo quais são esses hábitos e não corra riscos nesta Black Friday.

1 — 72% dos consumidores não consultam as listas do Procon e dos sites de reclamações

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Embora muito se discuta sobre a idoneidade das lojas virtuais no Brasil, apenas 28% dos consumidores consultam denúncias e reclamações nas listas de entidades como o Procon e o portal Reclame Aqui.

2 95% não escutam recomendações de conhecidos

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A velha máxima que diz que “a melhor propaganda é o boca a boca” parece não valer para os consumidores online. Apenas 5% dão destaque a algum produto ou serviço pela Internet a partir de recomendação de um conhecido.

3 87% não se importam com a marca por trás de um produto

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Na hora de efetuar uma compra pela Internet, a marca é o que menos importa para o consumidor. Apenas 13% consideram o fabricante ou a origem do produto como fator determinante e de segurança para uma compra.

4 — 44% não utilizam mecanismos de busca e comparadores de preço

Apesar da Internet proporcionar inúmeras facilidades e ferramentas para orientar o consumidor em uma compra, apenas 19% usam comparadores de preço e 37% utilizam os mecanismos de busca. Ou seja, 44% dos compradores online não utilizam nenhum recurso disponível.

5 65% acreditam que descontos justos são acima de 40%

Embora o termo “Black Fraude” seja amplamente propagado no Brasil, grande parte do consumidor brasileiro ainda acredita que um desconto justo em produto ou serviço ofertado na Internet seja em torno de 40%, considerado alto dentro dos padrões de razoável margem de lucro em tempos de crise econômica. E a tendência é de compra de um item oferecido nessas condições.

6 53% não se preocupam com sistemas reconhecidos de segurança de dados

A segurança digital é hoje um dos grandes debates na área de segurança nacional das nações mais desenvolvidas no mundo. Mas, quando diz respeito a uma compra pela Internet, o consumidor brasileiro parece não dar muita atenção a esse tema. Mais da metade dos compradores (53%) não leva em consideração os selos oficiais de qualidade e segurança quando fornece seus dados para efetuar uma compra na web.

7 45% gastam mais de R$ 400 em campanhas e eventos

A euforia causada por eventos como a Black Friday faz muitas vezes o consumidor desembolsar uma grande quantia só para sentir-se parte de um movimento. Cerca de 20% dos compradores online pretendem gastar entre R$ 400 e R$ 800 na próxima Black Friday. E 25% afirmam que seu gasto deve superar os R$ 800.

8 93,5% não se importam com alternativas de pagamento além do cartão de crédito

Muitos imaginam que o consumidor prefere pagar à vista ou pelo sistema de boleto bancário do que utilizar o cartão de crédito e entrar em dívida. Apesar de haver muitos alertas em relação aos riscos de assumir dívidas no cartão de crédito, apenas 6,5% dos compradores online dão importância a lojas virtuais que oferecem várias alternativas de pagamentos.

9 40% compram presentes antes do tempo

A expectativa é de que a Black Friday seja utilizada por 40% dos consumidores para comprar com antecedência os presentes de Natal. Sabe-se que a ansiedade por comprar um item antes do tempo pode fazer com que o consumidor perca uma possível promoção no futuro.

10 — 35% gastam na Internet só porque a marca preferida aderiu a uma campanha

Muitos consumidores, sobretudo os fieis a uma marca, são compelidos a gastar na Internet só porque a sua empresa favorita aderiu a uma campanha, um comportamento que demonstra um consumismo inadequado. A motivação de compra para 35% dos consumidores é ter sua loja preferida como integrante da Black Friday.

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