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Elon Musk defende o fim do home office e as demissões em massa que causou no Twitter

Empresário, um dos mais ricos do mundo, vai se afastar de sua rede social e se dedicar à Tesla

Tecnologia e Ciência|

Elon Musk em reunião com o governo francês na última segunda-feira (15)
Elon Musk em reunião com o governo francês na última segunda-feira (15) Elon Musk em reunião com o governo francês na última segunda-feira (15)

O bilionário Elon Musk defendeu nesta terça-feira (16) suas decisões à frente do Twitter e informou que, em breve, passará mais tempo dirigindo a Tesla, ao prometer novos automóveis totalmente autônomos até o ano que vem.

"Vou dizer o que quero, e se a consequência disto for perder dinheiro, que assim seja", declarou, em entrevista transmitida ao vivo pela rede CNBC, após a assembleia geral da Tesla.

O apresentador David Faber havia lhe perguntado por que ele tuitava mensagens tão virulentas e provocativas, como as da noite anterior, quando acusou o investidor judeu e filantropo George Soros de "odiar a humanidade".

Desde que Musk comprou o Twitter, há seis meses, vários anunciantes deixaram a plataforma, que flexibilizou a moderação de conteúdos problemáticos e permitiu o retorno de figuras banidas, como o ex-presidente Donald Trump.

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O milionário também defendeu as demissões em massa no Twitter, necessárias, segundo ele, para “chegar ao equilíbrio”, e a proibição que impôs ao trabalho remoto em nome da produtividade e da “moral”. "Querem que todo mundo vá trabalhar, o operário de fábrica, o chef de restaurante, para lhes entregar comida, mas eles, não! É um absurdo!", criticou, ressaltando que só tira dois ou três dias de férias por ano.

Musk nomeou recentemente Linda Yaccarino, figura da mídia e publicidade nos Estados Unidos, CEO do Twitter. O milionário seguirá responsável pela tecnologia da rede social, mas pretende, sobretudo, dedicar mais tempo à Tesla, em particular ao desenvolvimento da inteligência artificial (IA) nos veículos elétricos.

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"Acredito que a Tesla terá um momento ChatGPT. Eu diria, no mais tardar, no próximo ano", declarou Musk, referindo-se ao programa de IA adotado por milhões de pessoas em todo o mundo.

“De repente, 3 milhões de carros irão andar sozinhos, sem ninguém” ao volante, afirmou, graças à IA e a uma simples atualização remota do computador de bordo.

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