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Área verde do planeta cresceu oito vezes o tamanho do Brasil em 33 anos

Aumento dos índices de CO2 na atmosfera é o principal motivo desse crescimento

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Apesar das consequências drásticas causada pelo aquecimento global, um dos efeitos colaterais dele é benéfico para a humanidade: o mundo está mais verde. Bem mais! Um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change, especializada em mudanças climáticas, informou que a Terra ganhou impressionantes 36 milhões de quilômetros quadrados de verde
Para ter ideia do que é isso: são duas vezes a área da Rússia ou três vezes e meia a área da Europa, ou oito vezes o tamanho do Brasil
Segundo uma análise publicada pelo jornal El País, o estudo levou em conta os últimos 33 anos, e concluiu que as áreas verdes ganharam um acréscimo impressionante de 40%
Esse é um dos efeitos inesperados da alta concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera
Segundo estimativa do estudo, feito pela Universidade Autônoma de Barcelona, o dióxido responde por 70% dessa massa verde, aliado a um aumento da concentração de nitrogênio, mudanças climáticas e novas maneiras de usar o solo
Apesar de existirem motivos para comemorar a notícia, ela também serve de alerta
Um deles é que mesmo com plantas, o planeta está aquecendo numa velocidade mais rápida do que as plantas podem atrair o CO2
Outro problema envolve o fato das plantas se adaptarem rapidamente aos novos índices de dióxido
Outro problema é a limitação de recursos, o que poderia ocasionar um esgotamento
Árvores dependem de recursos como água e fósforo e esses recursos são limitados e também importantes para nós. Quanto mais árvores, mais esses recursos serão disputados e se tornarão raros
Parece conto de fadas! Floresta do Japão fica cheia de vaga-lumes e rende imagens de cair o queixo As imagens são embasbacantes e foram feitas pelo fotógrafo japonês Takaaki Ishikawa, 55 anos. São as chamadas "florestas encantadas" de Nagoya, que ficam cheias de vaga-lumes e, por isso, se transformam em uma paisagem quase inacreditável
Segundo ele, os vaga-lumes são muito delicados e jamais devem ser tocados ou incomodados
Por isso o trabalho de fotografá-los é levemente difícil, se entendermos que é necessário estar em uma posição afastada
Takaashi conta que desejava fazer as imagens desde os 30 anos, mas ainda não tinha o equipamento necessário
Em 2013, ele fez a sua principal expedição para Nagoya, onde ficou por quatro dias fotografando com lentes de alta exposição
O resultado é quase inacreditável de tão bonito
"As pessoas veem minhas fotografias e dizem que parecem imagens saídas dos sonhos delas", afirma Takaaki
O fotógrafo diz ainda que fazer esse tipo de fotos com vaga-lumes é quase imbatível do ponto de vista da beleza, ao menos na opinião dele
Ele explica que a iluminação do vaga-lume (num tom chamado de "frio") pode ser tanto verde quanto amarela
Seus órgãos luminosos estão na parte inferior do abdome e ganham esse efeito de luz por meio de reações químicas classificadas de luminescência
O estresse pode diminuir a capacidade de iluminação dos insetos, segundo ele, além de perturbar o ambiente harmônico onde eles se reproduzem e se alimentam
Os vaga-lumes, geralmente, ficam acesos à noite, tanto para comunicação como para auxílio no período reprodutivo
A luz chama a atenção uns dos outros no período noturno, principalmente
De dia, eles geralmente economizam energia e mantêm os órgãos luminosos praticamente apagados
Para se reproduzir, eles gostam bastante de locais com climas tropicais e bastante umidade
A umidade permite que as larvas consigam um maior número de alimentos, além de muita quantidade de folhas e pequenos insetos
Até os ovos deles brilham, por conter as mesmas propriedades luminescentes
Na floresta, o fotógrafo Takaaki pôde observar um fenômeno raro e até hoje não decifrado pela ciência: grandes grupos de vaga-lumes podem piscar as luzes ao mesmo tempo
Cientistas suspeitam que essas gigantescas piscadas podem ser formas de chamar as fêmeas
Segundo o fotógrafo, Nagoya é famosa por conter grandes grupos desses insetos, principalmente por ser uma área florestal grande, com umidade
Ainda tem fôlego para mais fotos de cair o queixo? O americano Scott Kelly, de 51 anos, está prestes a se tornar o homem que passou mais tempo no espaço. Além de bater recordes, o astronauta do Texas também tem outro hobby para ajudá-lo a manter a sanidade enquanto flutua ao redor da Terra na Estação Espacial Internacional: tirar fotos
Kelly posta fotos artísticas do planeta Terra em seu Twitter oficial. Além de closes de regiões do planeta, também há imagens da atmosfera terrestre. Esta imagem, que parece um quadro abstrato, mostra o deserto do Saara visto de cima
Orbitando a 400 km de altitude, o astronauta terá completado 522 dias no espaço ao longo de quatro missões quando retornar à Terra, no ano que vem. Na foto, uma tomada aérea da Nova Zelândia. Ela foi postada com a legenda "minha cor favorita é azul, mas verde é a que eu mais sinto falta. Obrigado, Nova Zelândia"
Kelly tirou fotos surpreendentes em todos os dias da missão. Ele decolou no dia 27 de março de 2015 do Cazaquistão e tem seu retorno previsto para dia 3 de março de 2016. A imagem mostra uma foto da América do Sul
Parecem folhas, mas é só o deserto do Saara visto de cima
Um dos objetivos da longa estadia de Kelly no espaço é ajudar os cientistas a entender quais os efeitos que isso tem no corpo humano. Na imagem, mais uma vez o Saara - incrível
Lava vulcânica? Que nada, é o Saara visto de (muito) longe
Kelly é pai de três filhos e possui mais de 19 anos de experiência na Nasa. Ele tem mais de meio milhão de seguidores nas redes sociais e constantemente manda vídeos e recebe mensagens de figuras importantes, como a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama
Esta foto do deserto do Saara poderia facilmente ser confundida com uma imagem da superfície de Marte
Nem os Himalaias escaparam da câmera do astronauta-fotógrafo. Esta linda imagem mostra o leste e o norte da cadeia montanhosa
Pensa que a China é só trânsito e poluição? O clique de Kelly prova o contrário
Esta foto da Austrália poderia sem dificuldades ser confundida com uma obra de Wassily Kandinsky, um artista que ficou famoso fazendo arte abstrata

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Apesar das consequências drásticas causada pelo aquecimento global, um dos efeitos colaterais dele é benéfico para a humanidade: o mundo está mais verde. Bem mais! Um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change, especializada em mudanças climáticas, informou que a Terra ganhou impressionantes 36 milhões de quilômetros quadrados de verde
Para ter ideia do que é isso: são duas vezes a área da Rússia ou três vezes e meia a área da Europa, ou oito vezes o tamanho do Brasil
Segundo uma análise publicada pelo jornal El País, o estudo levou em conta os últimos 33 anos, e concluiu que as áreas verdes ganharam um acréscimo impressionante de 40%
Esse é um dos efeitos inesperados da alta concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera
Segundo estimativa do estudo, feito pela Universidade Autônoma de Barcelona, o dióxido responde por 70% dessa massa verde, aliado a um aumento da concentração de nitrogênio, mudanças climáticas e novas maneiras de usar o solo
Apesar de existirem motivos para comemorar a notícia, ela também serve de alerta
Um deles é que mesmo com plantas, o planeta está aquecendo numa velocidade mais rápida do que as plantas podem atrair o CO2
Outro problema envolve o fato das plantas se adaptarem rapidamente aos novos índices de dióxido
Outro problema é a limitação de recursos, o que poderia ocasionar um esgotamento
Árvores dependem de recursos como água e fósforo e esses recursos são limitados e também importantes para nós. Quanto mais árvores, mais esses recursos serão disputados e se tornarão raros
Parece conto de fadas! Floresta do Japão fica cheia de vaga-lumes e rende imagens de cair o queixo As imagens são embasbacantes e foram feitas pelo fotógrafo japonês Takaaki Ishikawa, 55 anos. São as chamadas "florestas encantadas" de Nagoya, que ficam cheias de vaga-lumes e, por isso, se transformam em uma paisagem quase inacreditável
Segundo ele, os vaga-lumes são muito delicados e jamais devem ser tocados ou incomodados
Por isso o trabalho de fotografá-los é levemente difícil, se entendermos que é necessário estar em uma posição afastada
Takaashi conta que desejava fazer as imagens desde os 30 anos, mas ainda não tinha o equipamento necessário
Em 2013, ele fez a sua principal expedição para Nagoya, onde ficou por quatro dias fotografando com lentes de alta exposição
O resultado é quase inacreditável de tão bonito
"As pessoas veem minhas fotografias e dizem que parecem imagens saídas dos sonhos delas", afirma Takaaki
O fotógrafo diz ainda que fazer esse tipo de fotos com vaga-lumes é quase imbatível do ponto de vista da beleza, ao menos na opinião dele
Ele explica que a iluminação do vaga-lume (num tom chamado de "frio") pode ser tanto verde quanto amarela
Seus órgãos luminosos estão na parte inferior do abdome e ganham esse efeito de luz por meio de reações químicas classificadas de luminescência
O estresse pode diminuir a capacidade de iluminação dos insetos, segundo ele, além de perturbar o ambiente harmônico onde eles se reproduzem e se alimentam
Os vaga-lumes, geralmente, ficam acesos à noite, tanto para comunicação como para auxílio no período reprodutivo
A luz chama a atenção uns dos outros no período noturno, principalmente
De dia, eles geralmente economizam energia e mantêm os órgãos luminosos praticamente apagados
Para se reproduzir, eles gostam bastante de locais com climas tropicais e bastante umidade
A umidade permite que as larvas consigam um maior número de alimentos, além de muita quantidade de folhas e pequenos insetos
Até os ovos deles brilham, por conter as mesmas propriedades luminescentes
Na floresta, o fotógrafo Takaaki pôde observar um fenômeno raro e até hoje não decifrado pela ciência: grandes grupos de vaga-lumes podem piscar as luzes ao mesmo tempo
Cientistas suspeitam que essas gigantescas piscadas podem ser formas de chamar as fêmeas
Segundo o fotógrafo, Nagoya é famosa por conter grandes grupos desses insetos, principalmente por ser uma área florestal grande, com umidade
Ainda tem fôlego para mais fotos de cair o queixo? O americano Scott Kelly, de 51 anos, está prestes a se tornar o homem que passou mais tempo no espaço. Além de bater recordes, o astronauta do Texas também tem outro hobby para ajudá-lo a manter a sanidade enquanto flutua ao redor da Terra na Estação Espacial Internacional: tirar fotos
Kelly posta fotos artísticas do planeta Terra em seu Twitter oficial. Além de closes de regiões do planeta, também há imagens da atmosfera terrestre. Esta imagem, que parece um quadro abstrato, mostra o deserto do Saara visto de cima
Orbitando a 400 km de altitude, o astronauta terá completado 522 dias no espaço ao longo de quatro missões quando retornar à Terra, no ano que vem. Na foto, uma tomada aérea da Nova Zelândia. Ela foi postada com a legenda "minha cor favorita é azul, mas verde é a que eu mais sinto falta. Obrigado, Nova Zelândia"
Kelly tirou fotos surpreendentes em todos os dias da missão. Ele decolou no dia 27 de março de 2015 do Cazaquistão e tem seu retorno previsto para dia 3 de março de 2016. A imagem mostra uma foto da América do Sul
Parecem folhas, mas é só o deserto do Saara visto de cima
Um dos objetivos da longa estadia de Kelly no espaço é ajudar os cientistas a entender quais os efeitos que isso tem no corpo humano. Na imagem, mais uma vez o Saara - incrível
Lava vulcânica? Que nada, é o Saara visto de (muito) longe
Kelly é pai de três filhos e possui mais de 19 anos de experiência na Nasa. Ele tem mais de meio milhão de seguidores nas redes sociais e constantemente manda vídeos e recebe mensagens de figuras importantes, como a do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama
Esta foto do deserto do Saara poderia facilmente ser confundida com uma imagem da superfície de Marte
Nem os Himalaias escaparam da câmera do astronauta-fotógrafo. Esta linda imagem mostra o leste e o norte da cadeia montanhosa
Pensa que a China é só trânsito e poluição? O clique de Kelly prova o contrário
Esta foto da Austrália poderia sem dificuldades ser confundida com uma obra de Wassily Kandinsky, um artista que ficou famoso fazendo arte abstrata

Apesar das consequências drásticas causada pelo aquecimento global, um dos efeitos colaterais dele é benéfico para a humanidade: o mundo está mais verde. Bem mais! Um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change, especializada em mudanças climáticas, informou que a Terra ganhou impressionantes 36 milhões de quilômetros quadrados de verde

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