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Conheça dez mistérios da Via Láctea

Ainda há muito o que descobrir no espaço e nossa galáxia está cheia de perguntas sem resposta

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Astrônomos da Universidade de Leicester, no Reino Unido, descobriram variações em um fluxo de raios-X que emanam do Sol que batem com o que seria esperado se os axions – uma partícula hipotética da matéria escura – estivessem interagindo com o campo magnético da Terra. Se confirmada, a descoberta de axion seria um grande passo
Ondas feitas de estrelas O Sloan Digital Sky Survey, um projeto que usa um telescópio no estado do Novo México, nos Estados Unidos, coletou dados durante toda a última década. Com eles, astrônomos notaram algo sobre distribuição vertical das estrelas. Muitas vezes, as formações se assemelhavam a ondas sonoras. A explicação mais provável é de que algo colidiu com o grupo e passou por nossa galáxia nos últimos 100 milhões de anos. Os pesquisadores não foram capazes de identificar o que pode ter sido
Nuvens de alta velocidade Nuvens de alta velocidade foram descobertas em 1963. Essas coleções de gases interestelares, feitas principalmente de hidrogênio, se movem em diferentes velocidades e direções na Via Láctea. De onde elas vêm, no entanto, ainda está para ser resolvido. Jan Oort, um dos descobridores das nuvens, sugeriu que o gás é um remanescente da formação da galáxia
Nuvens de Magalhães Nuvens de Magalhães são galáxias companheiras da Via Láctea descobertas durante uma viagem pioneira de Fernão Magalhães pelo mundo no século 16. A Grande Nuvem de Magalhães é de 14 mil anos-luz de diâmetro e fica a cerca de 160 mil anos-luz da Terra. Acredita-se que as Nuvens de Magalhães orbitem a Via Láctea. No entanto, as medidas tomadas pelo Hubble sugerem que elas estão se movendo duas vezes mais rápido do que se pensava inicialmente. Se esse for o caso, a Via Láctea não deve ser grande o suficiente para mantê-las em órbita. Se elas orbitam a Via Láctea ou se estão "só de passagem" é um mistério. Se elas orbitarem nossa galáxia, isso significa que a Via Láctea pode ser duas vezes mais pesada do que se pensava anteriormente
Nesta nova imagem tirada pelo telescópio Hubble vemos a galáxia conhecida como NGC 3081 contra uma variedade de galáxias brilhando a distância. A NGC 3081 fica na constelação de Hydra, a mais de 86 milhões de anos-luz de nós e é caracterizada por seu núcleu brilhante.
O problema do lítio O lítio é um elemento misterioso no espaço para os astrônomos. Ele é uma das maiores imperfeições da cosmologia. O elemento é o terceiro mais leve do universo, ficando atrás do hidrogênio e do hélio. Existem modelos do Big Bang para prever os níveis desses elementos que devemos esperar encontrar no espaço. Eles funcionam para tudo, menos para o lítio
Pesquisadores descobriram que o G2, um misterioso objeto próximo a um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, hospeda o que antes seria um par de estrelas que foram incorporadas pela enorme influência gravitacional do objeto. As informações são do site IFLScience
Bandas interestelares difusas A espectroscopia é uma das técnicas mais importantes da astronomia. Trata-se de examinar o comprimento de onda da radiação de objetos para descobrir do que eles são feitos. Cada átomo e molécula absorve comprimentos de onda diferentes da luz. Em 1992, astrônomos descobriram bandas que não combinavam com nada conhecido, chamadas de bandas interestelares difusas
Estrelas Wolf-Rayet, também chamadas de estrelas WR são tão tumultuadas e quentes que vão se desintegrando lentamente diante dos telescópios. A Wolf-Rayet 124, no centro da imagem, tem cerca de seis anos-luz de diâmetro e se encontra a 15 mil anos-luz de distância, na direção da constelação de Sagitta
Willman 1 Em 2004, astrônomos da Universidade de Nova York encontraram um objeto incomum analisando dados do Sloan Digital Sky Survey. Apelidado de Willman 1, o grupo de estrelas não se encaixava em nada da Via Láctea ou em qualquer outro grupo conhecido. Existe a possibilidade de que Willman 1 seja uma galáxia anã ou um aglomerado globular, apesar de existirem problemas com as duas teorias

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Astrônomos da Universidade de Leicester, no Reino Unido, descobriram variações em um fluxo de raios-X que emanam do Sol que batem com o que seria esperado se os axions – uma partícula hipotética da matéria escura – estivessem interagindo com o campo magnético da Terra. Se confirmada, a descoberta de axion seria um grande passo
Ondas feitas de estrelas O Sloan Digital Sky Survey, um projeto que usa um telescópio no estado do Novo México, nos Estados Unidos, coletou dados durante toda a última década. Com eles, astrônomos notaram algo sobre distribuição vertical das estrelas. Muitas vezes, as formações se assemelhavam a ondas sonoras. A explicação mais provável é de que algo colidiu com o grupo e passou por nossa galáxia nos últimos 100 milhões de anos. Os pesquisadores não foram capazes de identificar o que pode ter sido
Nuvens de alta velocidade Nuvens de alta velocidade foram descobertas em 1963. Essas coleções de gases interestelares, feitas principalmente de hidrogênio, se movem em diferentes velocidades e direções na Via Láctea. De onde elas vêm, no entanto, ainda está para ser resolvido. Jan Oort, um dos descobridores das nuvens, sugeriu que o gás é um remanescente da formação da galáxia
Nuvens de Magalhães Nuvens de Magalhães são galáxias companheiras da Via Láctea descobertas durante uma viagem pioneira de Fernão Magalhães pelo mundo no século 16. A Grande Nuvem de Magalhães é de 14 mil anos-luz de diâmetro e fica a cerca de 160 mil anos-luz da Terra. Acredita-se que as Nuvens de Magalhães orbitem a Via Láctea. No entanto, as medidas tomadas pelo Hubble sugerem que elas estão se movendo duas vezes mais rápido do que se pensava inicialmente. Se esse for o caso, a Via Láctea não deve ser grande o suficiente para mantê-las em órbita. Se elas orbitam a Via Láctea ou se estão "só de passagem" é um mistério. Se elas orbitarem nossa galáxia, isso significa que a Via Láctea pode ser duas vezes mais pesada do que se pensava anteriormente
Nesta nova imagem tirada pelo telescópio Hubble vemos a galáxia conhecida como NGC 3081 contra uma variedade de galáxias brilhando a distância. A NGC 3081 fica na constelação de Hydra, a mais de 86 milhões de anos-luz de nós e é caracterizada por seu núcleu brilhante.
O problema do lítio O lítio é um elemento misterioso no espaço para os astrônomos. Ele é uma das maiores imperfeições da cosmologia. O elemento é o terceiro mais leve do universo, ficando atrás do hidrogênio e do hélio. Existem modelos do Big Bang para prever os níveis desses elementos que devemos esperar encontrar no espaço. Eles funcionam para tudo, menos para o lítio
Pesquisadores descobriram que o G2, um misterioso objeto próximo a um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, hospeda o que antes seria um par de estrelas que foram incorporadas pela enorme influência gravitacional do objeto. As informações são do site IFLScience
Bandas interestelares difusas A espectroscopia é uma das técnicas mais importantes da astronomia. Trata-se de examinar o comprimento de onda da radiação de objetos para descobrir do que eles são feitos. Cada átomo e molécula absorve comprimentos de onda diferentes da luz. Em 1992, astrônomos descobriram bandas que não combinavam com nada conhecido, chamadas de bandas interestelares difusas
Estrelas Wolf-Rayet, também chamadas de estrelas WR são tão tumultuadas e quentes que vão se desintegrando lentamente diante dos telescópios. A Wolf-Rayet 124, no centro da imagem, tem cerca de seis anos-luz de diâmetro e se encontra a 15 mil anos-luz de distância, na direção da constelação de Sagitta
Willman 1 Em 2004, astrônomos da Universidade de Nova York encontraram um objeto incomum analisando dados do Sloan Digital Sky Survey. Apelidado de Willman 1, o grupo de estrelas não se encaixava em nada da Via Láctea ou em qualquer outro grupo conhecido. Existe a possibilidade de que Willman 1 seja uma galáxia anã ou um aglomerado globular, apesar de existirem problemas com as duas teorias

Astrônomos da Universidade de Leicester, no Reino Unido, descobriram variações em um fluxo de raios-X que emanam do Sol que batem com o que seria esperado se os axions – uma partícula hipotética da matéria escura – estivessem interagindo com o campo magnético da Terra. Se confirmada, a descoberta de axion seria um grande passo

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