Quer viajar para o futuro? Leia um bom livro! Ao longo dos anos, a ficção inspirou a criação de serviços, tecnologias e até procedimentos cirúrgicos, dá para acreditar? Nas próximas imagens você vai conhecer dez autores que conseguiram prever o futuro em suas obras!
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Da Terra à Lua - Júlio Verne (1865)
Submarinos e naves estão em todos os lugares na obra de Verne. Apesar de sua ideia de atirar naves de um canhão, ele acabou acertando o lugar de lançamento: a Flórida, nos Estados Unidos, foi a base de várias missões Apollo
A ideia da autora sobre a reanimação de tecido morto não era um conceito novo, mesmo em sua época. Experimentos com tecido morto tornaram possível a realização de procedimentos médicos mais surpreendentes, como o primeiro transplante bem sucedido de coração
A internet, realidade virtual e até mesmo o Google Glass podem ser encontrados na novela cyberpunk de Gibson. Tudo isso na década de 80. A obra sobre hackers previu vários marcos da vida moderna
Anos antes das bombas de Hiroshima e Nagasaki, a novela do autor H.G. Wells já falava de uma era nuclear. O livro é creditado por muitos como a inspiração do físico Leo Szilard para a bomba atômica
2001: Uma odisseia no espaço - Arthur C. Clarke (1968)
Os personagens da novela de Clarke recebiam as notícias por meio de "jornais eletrônicos", que funcionam de forma bem semelhantes aos iPads e outros tablets
Enquanto o gigante Gulliver está na ilha de Laputa, os astrônomos descobrem que Marte tem duas Luas em sua órbita, a descrição detalhista do autor irlandês se provou correta fora da ficção
Esse clássico de Orwell ainda não se tornou inteiramente uma realidade, mas a espionagem praticada pela agência de segurança norte-americana NSA dá uma pista de que estamos entrando na era da vigilância. Mesmo assim, o autor profetizou o uso do jargão noticioso e os helicópteros policias em seu livro
Os fones da Apple são bastante semelhantes aos dispositivos de áudio portáteis Bradbury, descritos como "pequenas conchas ... rádios de dedo", que são usados em seu romance distópico
O guia do mochileiro da galáxia - Douglas Adams (1979)
O incrível peixe de Babel do livro era capaz de traduzir em tempo real vários idiomas para Arthur e seus amigos. Vários aplicativos "imitam" os famosos peixes criados por Adams em smartphones com Android e iOS
A obra de Huxley previa o uso de remédios para controle de humor que mantinham os cidadãos de Londres "sãos" (não exatamente diferentes dos antidepressivos), além do uso de engenharia genética