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Esse está sendo considerado o maior tesouro da história viking em solo inglês jamais encontrado. Tudo dentro de um simples vaso, que continua itens preciosos. Segundo estimativas científicas, os itens têm mais de 1.000 anos e precisaram passar por um processo cuidadoso para impedir que fossem destruídos
Reprodução/Daily Mail
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As peças raras, dentro desse vaso, foram encontrados no campo de Galloway, Escócia, parcialmente enterrados
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Uma série de itens "importantíssimos" foram encontrados lá dentro, como esse anel, que ainda brilha após uma pequena restauração
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O tesouro data do século 9 ou 10, segundo os cientistas e passaram por um processo rigoroso para impedir que se destruíssem
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As peças fazem parte de um conjunto mais amplo de objetos, que formam um tesouro completo da civilização viking, com mais de 100 itens
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Richard Welander, um dos chefes de pesquisa arqueológica da Escócia, afirma que uma série de cuidados precisam ser adotados.
"Antes de removermos as peças, as submetemos a um processo de digitalização, que nos permite saber com o que estamos lidando"
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"Esse exercício nos ofereceu um aperitivo do que estava lá, mas não nos preparou completamente", brinca Richard
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Segundo ele, os objetos "oferecem uma visão sem precedentes da civilização viking" como jamais visto
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Richard afirma que diversos objetos possuem um traço de humor até então desconhecido deles
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"Eles nos dizem sobre as sensibilidades do tempo e revelam exibições de rivalidades reais", completa ele
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No momento, os objetos passam por uma avaliação do Tesouro Real, ligado ao governo britânico
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Os itens foram encontrados pelo caçador de tesouros Derek McClennan, 47, com um detector de metais. Ele ficou tão estarrecido com a descoberta que quando contou para a mulher, ela achou que ele tinha se acidentado
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Beberam até o sangue! Arqueólogos descobrem esqueletos de mulheres sacrificadas por sacerdotes
Cientistas descobriram uma "câmara dos horrores" no Peru, onde sacerdotes religiosos praticavam todo tipo de atrocidade em nome de uma religião brutal. Essas são as conclusões de uma escavação feita no norte do país, que mostrou detalhes das lendas e mitologias desses povos antigos
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Segundo os cientistas, sacerdotes locais sacrificavam mulheres e logo depois bebiam seu sangue
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Quando foram encontradas, as mulheres estavam com as cabeças voltadas para a cordilheira dos Andes, o que fez os cientistas imaginarem que os locais consideravam a cadeia de montanhas sagrada
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Há uma aura de mistério ao redor dos sacrifícios e indícios parecem apontar que eles não eram apenas religiosos, ganhando um aspecto de punição social
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As suspeitas é que as mulheres eram de um grupo religioso rival que habitava o outro lado do país
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A dificuldade de investigação científica de tais atos envolve o fato de que eles são inéditos, nunca foram encontrados cenas similares na cultura peruana até o momento, o que deixa no limbo os detalhes, até o momento
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Pela data encontrada por eles, essa série de sacrifícios são anteriores a propagação da cultura inca, que ritualizou os sacrifícios anos depois
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Acredita-se que esse novo templo, descoberto em Huaca Santa Rosa, no distrito Pucalá, pertence a cultura Lambayeque, também conhecida como Sicam
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Acredita-se que a cultura Lambayeque tenha se propagado em 750 d.C. e sobrevivido até 1375 d.C., quando a cultura Inca começou a se tornar preponderante no país
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A suposição nasceu pelos objetos encontrados ao redor do corpo, que são datados de períodos anteriores aos incas
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Segundo a declaração de Edgar Bracamonte, o arqueólogo-chefe da escavação:
"Nós descobrimos um templo em torno de 1.200 anos de idade e que era um recinto secreto que os sacerdotes costumavam sacrificar as mulheres aos seus deuses".
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Junto com os corpos, encontraram objetos de cerâmica como esse, o que levou a um tipo de pensamento inédito que aponta que os sacrifícios adotados pelos incas foram absorvidos de outras culturas
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Pensa-se que as mortes ocorreram após a morte de um dos reis locais, o que era um período de extrema cautela entre a população, que sempre acreditava que um período de má sorte se seguia a morte de um monarca
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Do outro lado do mundo, encontraram esqueletos que poderiam ser da família real
Mais de 20 esqueletos que podem ser de membros da família real inglesa foram desenterrados com uma série de joias, broches, uma tigela de vidro, armas e pérolas
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Os restos mortais foram encontrados em um canteiro de obras em Exning, Suffolk, no Reino Unido. O modo como foram sepultados indicam que os esqueletos seriam de pessoas ricas e de alto status social
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Os corpos datam do tempo do rei Anna de East Anglia, por volta do ano 650. Pesquisas iniciais haviam perdido a localização do cemitério, apesar de um dos corpos encontrados terem sido enterrados a apenas 3 pés (0,3 metros) abaixo do solo
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Houve também um enterro de casal em que dois corpos foram encontrados na mesma sepultura. Os corpos encontrados aparentemente foram submetidos a um "bed burial", um tipo de sepultamento muito raro associado a mulheres da alta sociedade
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No "bed burial", algo como "sepultamento na cama", em português, os mortos eram enterrados no chão deitados em cima da cama
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A escavação foi realizada pela Archaeological Solutions para a Persimmon Homes, empresa que planejava construir 120 casas no local
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Andrew Peachey, da equipe da Archaelogical Solutions, disse que os achados eram totalmente inesperados. Ele disse ao Daily Mail que este tipo de enterro era muito complicado
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Um dos enterrados parecia ser um guerreiro, pois foi enterrado com a ponta da lança e o punhal, explica o arqueólogo
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A maioria dos esqueletos foram encontrados com os chamados com os chamados "bens de sepultura", incluindo uma tigela de vidro, broches e outras joias banhadas a ouro e cobre
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A qualidade dos itens encontrados com os esqueletos indicam que eles possam ter relações "reais" com o Rei Anna, que governou a East Anglia, hoje uma das regiões da Grã-Bretanha
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Os esqueletos e os bens serão analisados e submetidos a mais testes para descobrir mais sobre suas identidades
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