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Nasa revela imagens de estudo sobre as condições da Terra

Agência espacial reuniu dados de 2014 coletados por diversos satélites

Tecnologia e Ciência|Do R7

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A Nasa divulgou na última semana várias imagens com informações importantes do estado atual do nosso planeta. Com retratos que mostram crescimento de plantas e concentração de gás carbônico, esses dados podem ser fundamentais para cientistas e organizações mundiais
Nessa imagem, por exemplo, é possível ver os pontos da Terra onde mais as árvores e plantas crescem. Com isso, cientistas podem analisar os efeitos dos gases estufa e outros problemas ecológicos
Outro dado relevante levantado com a ajuda dos satélites se refere ao derretimento dos polos. A imagem mostra uma enorme geleira derretendo antes do tempo
Alguns satélites específicos possuem ferramentas para analisar a quantidade e o tipo de gases presentes na atmosfera. Nessa imagem, é possível visualizar em que regiões do planeta têm maiores concentrações de vapor de água e ácido nítrico, por exemplo
Com o desenvolvimento da tecnologia envolvendo os novos modelos de carros, a emissão de dióxido de carbono tem diminuído cada dia mais. Registros feitos pelos satélites da Nasa comprovam isso: mesmo as regiões com maior densidade populacional estão emitindo menos gases prejudiciais ao meio ambiente
Uma das teorias mais polêmicas dos cientistas afirma que as queimadas são uma coisa natural e não devem ser combatidas pelo homem. E parece que isso tem tudo para ser verdade: analisando dados coletados por satélites desde 2006, viu-se que anualmente as mesmas regiões do planeta sofrem com as queimadas, independentemente do clima do momento
Essa é uma das imagens que mais preocupou os cientistas, já que mostra o nível de degelo das geleiras do Ártico. Essas regiões, quando estão totalmente no estado líquido, revelam um tipo de água conhecida como escura que absorve mais calor do sol do que a água comum. Ou seja: o degelo das calotas polares pode piorar ainda mais o quadro do aquecimento global
A grande parte do dióxido de carbono presente na atmosfera está presente no hemisfério norte. Isso não significa, entretanto, que apenas essa região realize a emissão desse gás: o que causa essa concentração é principalmente as temperaturas e pressão atmosférica do local
Essa imagem é a mais fiel a topografia da Terra em toda a história. Apesar de não parecer, o registro mostra a profundidade do nosso planeta, desde as áreas com maiores depressões, até as enormes montanhas asiáticas. Os cientistas chamam a imagem de um retrato 3D da Terra
Os satélites também ajudam biólogos marinhos a entenderem o movimento dos oceanos e os caminhos que pequenos seres vivos, como plânctons, realizam no mar. Aqui, é possível visualizar o quanto os plânctons se afastam da costa e dominam o oceano Pacífico
Uma das informações divulgadas pela Nasa é uma boa notícia: a quantidade de monóxido de carbono diminui nos últimos 14 anos. Cientistas acreditam que as taxas atuais devem diminuir ainda mais nos próximos anos

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A Nasa divulgou na última semana várias imagens com informações importantes do estado atual do nosso planeta. Com retratos que mostram crescimento de plantas e concentração de gás carbônico, esses dados podem ser fundamentais para cientistas e organizações mundiais
Nessa imagem, por exemplo, é possível ver os pontos da Terra onde mais as árvores e plantas crescem. Com isso, cientistas podem analisar os efeitos dos gases estufa e outros problemas ecológicos
Outro dado relevante levantado com a ajuda dos satélites se refere ao derretimento dos polos. A imagem mostra uma enorme geleira derretendo antes do tempo
Alguns satélites específicos possuem ferramentas para analisar a quantidade e o tipo de gases presentes na atmosfera. Nessa imagem, é possível visualizar em que regiões do planeta têm maiores concentrações de vapor de água e ácido nítrico, por exemplo
Com o desenvolvimento da tecnologia envolvendo os novos modelos de carros, a emissão de dióxido de carbono tem diminuído cada dia mais. Registros feitos pelos satélites da Nasa comprovam isso: mesmo as regiões com maior densidade populacional estão emitindo menos gases prejudiciais ao meio ambiente
Uma das teorias mais polêmicas dos cientistas afirma que as queimadas são uma coisa natural e não devem ser combatidas pelo homem. E parece que isso tem tudo para ser verdade: analisando dados coletados por satélites desde 2006, viu-se que anualmente as mesmas regiões do planeta sofrem com as queimadas, independentemente do clima do momento
Essa é uma das imagens que mais preocupou os cientistas, já que mostra o nível de degelo das geleiras do Ártico. Essas regiões, quando estão totalmente no estado líquido, revelam um tipo de água conhecida como escura que absorve mais calor do sol do que a água comum. Ou seja: o degelo das calotas polares pode piorar ainda mais o quadro do aquecimento global
A grande parte do dióxido de carbono presente na atmosfera está presente no hemisfério norte. Isso não significa, entretanto, que apenas essa região realize a emissão desse gás: o que causa essa concentração é principalmente as temperaturas e pressão atmosférica do local
Essa imagem é a mais fiel a topografia da Terra em toda a história. Apesar de não parecer, o registro mostra a profundidade do nosso planeta, desde as áreas com maiores depressões, até as enormes montanhas asiáticas. Os cientistas chamam a imagem de um retrato 3D da Terra
Os satélites também ajudam biólogos marinhos a entenderem o movimento dos oceanos e os caminhos que pequenos seres vivos, como plânctons, realizam no mar. Aqui, é possível visualizar o quanto os plânctons se afastam da costa e dominam o oceano Pacífico
Uma das informações divulgadas pela Nasa é uma boa notícia: a quantidade de monóxido de carbono diminui nos últimos 14 anos. Cientistas acreditam que as taxas atuais devem diminuir ainda mais nos próximos anos

A Nasa divulgou na última semana várias imagens com informações importantes do estado atual do nosso planeta. Com retratos que mostram crescimento de plantas e concentração de gás carbônico, esses dados podem ser fundamentais para cientistas e organizações mundiais

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