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Albert Einstein era um gênio e, como a maioria dos gênios, ele tinha hábitos muito estranhos. Só para ter ideia, Isaac Newton, outro célebre da Física, teve por hábito evitar todo e qualquer contato sexual. Por toda a vida. E por isso morreu virgem. E era um gênio. Einstein e Newton não estão sozinhos
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Nikola Tesla, gênio da eletricidade, também tinha hábitos estranhos. Antes de dormir ele fazia 100 repetições de exercícios nos pés e acreditava que assim estimulava suas células cerebrais
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Ele também morreu virgem e escreveu em seus diários que se apaixonou por pombos (ele disse a vida inteira que amava pombos)
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Já deu para ver que gênios também não são pessoas normais. Einstein não chegava a tais extremos, mas também caprichava nos hábitos
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O primeiro deles é dormir demais Ao menos 10 horas por dia. Se um dos homens mais inteligentes da história conseguia, você também consegue
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Segundo diversos estudos, é bastante comum encontrar a solução para problemas difíceis quando se acorda, principalmente quando for dormir pensando nele
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Segundo a BBC, a ideia da descoberta do DNA, partes da tabela periódica e a própria relatividade especial de Einstein começou a ser desenvolvida a a partir de uma boa, e longa, noite de sono
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Outros estudos apontam que sono insuficiente (e isso não quer dizer apenas dormir 8 horas por noite, mas sim o que o corpo pede) é responsável por reflexos lentos e dificuldade para aprender
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Então aprenda: se estiver com sono ao longo do dia, é bom parar e dormir o suficiente para descansar
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A segunda dica do gênio envolve caminhadas. Ele também não era o único: Charles Darwin fazia três caminhadas de 45 minutos cada uma
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Há diversas evidências que caminhar ajuda no melhor funcionamento do cérebro
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Ou seja: o físico não queria apenas melhorar a saúde ou algo assim, ele colheu evidências que isso melhorava atividades cerebrais
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Há ainda o efeito psicológico das caminhadas, chamado hipofrontalidade transitória e descrito pelo psicanalista Carl Jung como "deixar o cérebro vagar"
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Segundo ele, atividades físicas que não exijam muito esforço físico "desocupam" o cérebro e ajudam na resolução de problemas
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Outros hábitos do cientista parecem menos capazes de ajudar a desenvolver uma mente cientificamente avançada: comer espaguete. Montes dele. Essa informação não é tão confirmada e popular quanto os dois hábitos anteriores e há quem diga que ele só comia espaguete em suas viagens e não diariamente. De qualquer forma, é sabido que o cérebro é um devorador de carboidrato, e como Einstein o utilizava bastante, é possível que o macarrão o alimentava dessa forma
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Por último, ele dispensou as meias. Parou quando percebeu que o dedão sempre furava as meias e considerou isso um defeito de design. Passou a usar sapatos sem meia e um dia em que não achou os sapatos, passou a usar sandálias. É difícil medir o impacto dessa atitude em seu desempenho científico, embora um estudo da Universidade de Columbia, publicado em 2015, relacione a troca de roupas formais por vestimentas casuais com melhoras no desempenho do pensamento abstrato.
Juntando todos esses, é possível que esses hábitos tenham ajudado um pouco no constante foco de Einstein e em suas capacidades para formular teorias tão complexas que em alguns momentos até ele achou que estivesse errado
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