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União entre humanos e máquinas é nossa chance de evitar extinção, segundo criador da SpaceX

Essa é a opinião de grandes nomes da tecnologia e ciência, Elon Musk; há controvérsias

Tecnologia e Ciência|Do R7

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A evolução da inteligência artificial e os perigos de um mundo "dominado pelas máquinas" já foi tema de vários filmes, seriados, livros e jogos. No entanto, com o crescimento cada dia maior desse tipo de tecnologia, algumas personalidades de tecnologia e ciência têm se manifestado sobre como os humanos podem se manter atualizados em relação aos computadores. Uma dessas opções é, assumir uma derrota no futuro e, simplesmente, se juntar às máquinas
Você pode não ter ouvido falar de Elon Musk, mas conhece suas criações. Ele é o executivo por trás de Tesla, Hyperloop e que quer levar o homem para Marte com a SpaceX. Ah, e tem mais, curte bastante jogar em suas horas vagas. O site Business Insider publicou uma lista com os favoritos do executivo e multimilionário e não é que ele tem ótimas escolhas!
Musk ressalta que computadores podem se comunicar a uma taxa de "um trilhão de bits por segundo". Comparando com a velocidade das formas de comunicação humana, como digitação, conseguimos transmitir apenas 10 bits em um segundo
Isso significa, segundo Musk, que os humanos vão precisar encontrar uma forma de "se equipararem" aos computadores com inteligência artificial... Ou se tornarem obsoletos no meio do caminho
Criar uma interface que seja capaz de mesclar o cérebro humano com computadores pode ser capaz de criar uma relação de simbiose. Essa interação pode evitar que os seres humanos fiquem para trás em relação às máquinas
Musk sugere uma integração entre humanos e máquinas para que a inteligência dos humanos seja beneficiada
Essa interação deve criar um novo tipo de ser humano, os tais ciborgues que aparecem na ficção há algum tempo. O propósito dessa mudança é permitir que o cérebro acesse informações de forma mais rápida
No entanto, a evolução dos humanos em relação ao uso de tecnologia em seus próprios corpos ainda é uma meta distante. Até mesmo Musk admite essa situação, já que ele acredita que os carros autônomos são a próxima "grande coisa" no mundo da tecnologia
Será que Musk está mesmo certo? Alguns cientistas duvidam que essa visão seja a mais "pragmática" possível para avaliar o assunto...
Um exemplo: um robô que possa analisar dados visuais e dizer para o médico qual a natureza do fluxo sanguíneo em um tecido ou para localizar os nervos,
De acordo com o cientista, o potencial de inteligência artificial é real no sentido que os robôs podem sim deixarem os laboratórios e sinalizar o fim da raça humana. No entanto, Kaku afirma que é preciso ter uma abordagem mais prática nesse tema: isso está bem distante
Baratas sempre foram um dos insetos mais desprezados da natureza. Tidos como nojentos e sujos, elas são também uma espécie altamente durável e é por isso que elas são a inspiração de um novo projeto científico
O físico afirma que Fukushima é um exemplo de que robôs não conseguem resolver todos os desafios que humanos conseguem. Ou seja, eles não são tão espertos assim. Ao menos não por enquanto...
Com mil e duzentas pessoas, uma delas brasileira, trabalhando para transformar atores de carne e osso nos revoltados primatas, Planeta dos Macacos: O Confronto chega aos cinemas em 24 de julho pronto para impressionar. Os efeitos especiais beiram a perfeição, e o corpo, a face e todas as expressões dos primatas são esculpidos em 3D, sobre os atores originais. Veja o antes e depois 

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A evolução da inteligência artificial e os perigos de um mundo "dominado pelas máquinas" já foi tema de vários filmes, seriados, livros e jogos. No entanto, com o crescimento cada dia maior desse tipo de tecnologia, algumas personalidades de tecnologia e ciência têm se manifestado sobre como os humanos podem se manter atualizados em relação aos computadores. Uma dessas opções é, assumir uma derrota no futuro e, simplesmente, se juntar às máquinas
Você pode não ter ouvido falar de Elon Musk, mas conhece suas criações. Ele é o executivo por trás de Tesla, Hyperloop e que quer levar o homem para Marte com a SpaceX. Ah, e tem mais, curte bastante jogar em suas horas vagas. O site Business Insider publicou uma lista com os favoritos do executivo e multimilionário e não é que ele tem ótimas escolhas!
Musk ressalta que computadores podem se comunicar a uma taxa de "um trilhão de bits por segundo". Comparando com a velocidade das formas de comunicação humana, como digitação, conseguimos transmitir apenas 10 bits em um segundo
Isso significa, segundo Musk, que os humanos vão precisar encontrar uma forma de "se equipararem" aos computadores com inteligência artificial... Ou se tornarem obsoletos no meio do caminho
Criar uma interface que seja capaz de mesclar o cérebro humano com computadores pode ser capaz de criar uma relação de simbiose. Essa interação pode evitar que os seres humanos fiquem para trás em relação às máquinas
Musk sugere uma integração entre humanos e máquinas para que a inteligência dos humanos seja beneficiada
Essa interação deve criar um novo tipo de ser humano, os tais ciborgues que aparecem na ficção há algum tempo. O propósito dessa mudança é permitir que o cérebro acesse informações de forma mais rápida
No entanto, a evolução dos humanos em relação ao uso de tecnologia em seus próprios corpos ainda é uma meta distante. Até mesmo Musk admite essa situação, já que ele acredita que os carros autônomos são a próxima "grande coisa" no mundo da tecnologia
Será que Musk está mesmo certo? Alguns cientistas duvidam que essa visão seja a mais "pragmática" possível para avaliar o assunto...
Um exemplo: um robô que possa analisar dados visuais e dizer para o médico qual a natureza do fluxo sanguíneo em um tecido ou para localizar os nervos,
De acordo com o cientista, o potencial de inteligência artificial é real no sentido que os robôs podem sim deixarem os laboratórios e sinalizar o fim da raça humana. No entanto, Kaku afirma que é preciso ter uma abordagem mais prática nesse tema: isso está bem distante
Baratas sempre foram um dos insetos mais desprezados da natureza. Tidos como nojentos e sujos, elas são também uma espécie altamente durável e é por isso que elas são a inspiração de um novo projeto científico
O físico afirma que Fukushima é um exemplo de que robôs não conseguem resolver todos os desafios que humanos conseguem. Ou seja, eles não são tão espertos assim. Ao menos não por enquanto...
Com mil e duzentas pessoas, uma delas brasileira, trabalhando para transformar atores de carne e osso nos revoltados primatas, Planeta dos Macacos: O Confronto chega aos cinemas em 24 de julho pronto para impressionar. Os efeitos especiais beiram a perfeição, e o corpo, a face e todas as expressões dos primatas são esculpidos em 3D, sobre os atores originais. Veja o antes e depois 

A evolução da inteligência artificial e os perigos de um mundo "dominado pelas máquinas" já foi tema de vários filmes, seriados, livros e jogos. No entanto, com o crescimento cada dia maior desse tipo de tecnologia, algumas personalidades de tecnologia e ciência têm se manifestado sobre como os humanos podem se manter atualizados em relação aos computadores. Uma dessas opções é, assumir uma derrota no futuro e, simplesmente, se juntar às máquinas

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