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Aras escala cinco procuradores para Grupo de Combate à Corrupção

Nomes previamente aprovados pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal seguirão em seus ofícios enquanto integrarem o Gaeco

Brasil|

Aras assinou a portaria para formalizar as escolhas
Aras assinou a portaria para formalizar as escolhas Aras assinou a portaria para formalizar as escolhas (Pedro Fran�/Pedro Fran�Ag�ia Senado)

O procurador-geral da República, Augusto Aras, designou, nesta quinta-feira (6), cinco procuradores da República que vão integrar o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público Federal no Paraná pelos próximos dois anos.

A portaria formaliza a escolha de Henrique Gentil Oliveira, Henrique Hahn Martins de Menezes, Lucas Bertinato Maron, Raphael Otávio Bueno Santos e Daniel Holzmann Coimbra.

Leia mais: Aras baixa o tom e pede fim de 'embates desnecessários'

Os nomes foram previamente aprovados pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal — que também subscreveu a nomeação de Januário Paludo e Diogo Castor de Mattos, integrante e ex-integrante da Operação Lava Jato em Curitiba. Os dois acabaram de fora da portaria de Aras por não preencherem requisitos, segundo informou o MPF, e possíveis substitutos devem ser indicados em breve pelo colegiado.

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Pela portaria, não há desoneração, o que significa que os escolhidos continuam atuando em seus respectivos ofícios enquanto integrarem o grupo. O Gaeco é responsável por casos em que o procurador-geral determinar intervenção em virtude de incidente de segurança envolvendo membros ou servidores, bem como pela coleta e análise de informações de inteligência.

"A criação de Gaecos federais no âmbito do MPF é parte do esforço da PGR para atender às necessidades das unidades com maior demanda de pessoal e de recursos. Em relação ao Paraná, o procurador-geral da República avalia que, com o apoio do CSMPF, poderão ser criados mais três ofícios especializados em combate à corrupção na capital, Curitiba. Além disso, um edital para o concurso de remoção para vagas já existentes deve ser aberto em breve", informou o Ministério Público Federal em nota.

A possibilidade da criação de uma estrutura permanente de investigação voltada para o combate à corrupção e ao crime organizado no seio do MPF existe desde 2013, quando o Conselho Superior da instituição aprovou a Resolução 146. Atualmente, além do Paraná, Minas Gerais e Paraíba também contam unidades do Gaeco.

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