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Cunha desmente com veemência ter feito reunião para discutir impeachment

"Todo procedimento que eu der será de acordo com a Constituição", alega Eduardo Cunha

Brasil|

Pessoas próximas a Cunha disseram que ele estaria organizando uma manobra regimental para votar afastamento de Dilma
Pessoas próximas a Cunha disseram que ele estaria organizando uma manobra regimental para votar afastamento de Dilma Pessoas próximas a Cunha disseram que ele estaria organizando uma manobra regimental para votar afastamento de Dilma

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reuniu nesta quarta (5) os jornalistas para desmentir que tenha feito reunião com líderes partidários a fim de discutir manobras para dar início ao procedimento de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

— Quero desmentir com veemência que a gente tenha feito reunião para discutir impeachment.

Enquanto a presidente Dilma reunia líderes em jantar no Palácio da Alvorada, na última segunda-feira (3) Cunha recebia em sua residência oficial representantes da oposição e alguns líderes da base governista.

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Segundo relato de participantes do encontro, teria sido discutida uma manobra regimental para, em caso de rejeição de algum pedido de afastamento da presidente, a oposição apresentar um recurso. Cunha negou qualquer tipo de acordo nesse sentido e atribuiu a um mal entendido.

— Alguém entendeu equivocado.

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O presidente da Câmara disse que seguirá o regimento interno e a Constituição para avaliar os pedidos de impeachment que já foram protocolados na Casa. Ele revelou que possivelmente mandará alguns requerimentos para o arquivo e outros para análise técnica.

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— Todo procedimento que eu der será de acordo com a Constituição.

Sobre a análise das contas do governo referentes ao exercício de 2014, Cunha disse que ainda tem dúvidas jurídicas sobre a viabilidade de possíveis pedidos de impeachment no caso da rejeição das contas da presidente Dilma, já que se trata de mandato anterior.

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— Não posso decidir só pela minha opinião. Tenho de ter embasamento técnico (...) A minha opinião é que o mandato terminou em 31 de dezembro. Se fosse alguma coisa do mandato atual, sim. Mas é mandato passado. Vamos pegar os pareceres, análises técnicas para configurar se tem ou não tem (procedência). Minha opinião pessoal por enquanto persiste igual.

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