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Dilma corta o próprio salário e anuncia reforma ministerial com extinção e fusão de pastas

Presidente disse, ao anunciar mudanças, que governo precisa ser ágil, moderno e meritocrático

Brasil|Do R7

A presidente anunciou o fim de oito ministérios com a fusão de pastas dentro de um programa permanente de reforma do Estado
A presidente anunciou o fim de oito ministérios com a fusão de pastas dentro de um programa permanente de reforma do Estado A presidente anunciou o fim de oito ministérios com a fusão de pastas dentro de um programa permanente de reforma do Estado

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (2) a criação da Comissão Permanente da Reforma de Estado com o objetivo de tornar mais ágil e moderno o seu governo. As medidas incluem até a redução do salário dos ministros que passarão a receber 10% menos.Dilma também cortou o próprio salário e o do vice-presidente, Michel Temer.

Além da redução dos salários, as medidas da comissão envolvem a extinção de ministérios, a fusão de pastas e o enxugamento nos gastos com o custeio da máquina pública. 

Dentre as mudanças estão a fusão dos Ministérios da Pesca e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O fim da Secretaria de Assuntos Estratégicos e a transformação da Secretaria-Geral da Presidência em Secretaria de Governo com atribuições que eram do Gabinete de Segurança Institucional e da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas.

Os Ministérios da Previdência e do Trabalho também serão fundidos e as secretarias das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos funcionarão juntas.

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Conheça os novos ministros do governo Dilma

As mudanças são uma tentativa do governo de criar um clima mais favorável no Congresso, para aprovar, principalmente, projetos de lei do ajuste fiscal. Durante o discurso, a presidente disse que "precisamos de estabilidade política para fazer o País voltar a crescer".

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— Essa reforma tem um propósito, o de atualizar a base política do governo. Estamos tornando nossa coalizão mais equilibrada.

Antes mesmo da reforma, as despesas administrativas do governo federal caíram 7,5% (descontada a inflação) entre janeiro e agosto deste ano. Os dados foram divulgados nesta semana pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

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