Como tem acontecido nos últimos 30 anos, o jornal “Folha de S. Paulo” deixou de lado os fatos e a verdade e produziu uma versão fantasiosa embrulhada na forma de uma reportagem para atacar, mais uma vez, a Igreja Universal do Reino de Deus e o Bispo Edir Macedo.
Em um texto publicado em seu portal nesta sexta-feira (21), a matéria insinua que a Universal aumentou o valor pago à empresa FW Comunicação em troca de “percentuais maiores da verba publicitária da Secom”.
Na trama imaginada pelos autores da reportagem, como a FW Comunicação já teve como sócio o atual secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, um aumento de R$ 9 mil em um contrato assinado há 5 anos compraria milhões de reais em investimento publicitário do Governo Federal em emissoras de televisão.
É isso. Esta é a “acusação” da “Folha de S. Paulo” construída ao longo de 1.574 palavras.
Pois a Universal contratou a FW em 2015 – muito antes de Wajngarten ocupar o cargo público – para monitorar se a programação evangelística produzida pela Igreja realmente é exibida pelas emissoras de televisão nas cidades e nos horários alugados pela Igreja – serviço que é regularmente prestado todos os meses.
Anualmente, o valor do contrato com FW é ajustado entre as partes. Ao longo dos cinco anos de vigência, já sofreu três acréscimos, todos registrados em aditivos contratuais.
A data da renegociação de valores coincide sempre com o aniversário do contrato. Se o aditivo de 2019 foi assinado em maio, é porque o contrato estava vencendo naquele mês.
Estes são os fatos. Se a “Folha de S. Paulo” quiser, pode se digladiar com eles.
Ao fim, apenas a verdade permanecerá em pé.