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Ministro Ramos visita a Record TV e fala sobre o combate ao coronavírus

O encontro aconteceu em São Paulo e teve a presença de Luiz Cláudio Costa, presidente do canal

Brasil|Do R7

Da esquerda para a direita: Fabio Wajngarten (secretaria de comunicação social da presidência), Luiz Cláudio Costa (presidente da Record TV), Ministro Ramos e Antonio Guerreiro (vice-presidente de jornalismo da Record TV)
Da esquerda para a direita: Fabio Wajngarten (secretaria de comunicação social da presidência), Luiz Cláudio Costa (presidente da Record TV), Ministro Ramos e Antonio Guerreiro (vice-presidente de jornalismo da Record TV) Da esquerda para a direita: Fabio Wajngarten (secretaria de comunicação social da presidência), Luiz Cláudio Costa (presidente da Record TV), Ministro Ramos e Antonio Guerreiro (vice-presidente de jornalismo da Record TV)

O ministro da secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, visitou a Record TV nesta quinta (28), aproveitando sua passagem por São Paulo, e falou um pouco sobre o momento pelo qual passa o país no combate ao coronavírus.

Ramos comentou sobre a cobertura que a imprensa vem fazendo sobre a pandemia: “Quero elogiar a cobertura que a Record vem fazendo. Tem que ser uma cobertura isenta. É uma pandemia terrível, me solidarizo com as famílias que estão perdendo seus entes queridos, mas nós temos também que dizer que há esperança para depois dessa pandemia. E a Record tem dado exemplo nisso”.

Uma das questões mais graves que surgiram com a pandemia é o isolamento social, que obriga muitas pessoas a parar de trabalhar, o que causa grandes prejuízos à economia do país. O ministro Ramos comentou sobre o assunto: “o que o presidente tem falado é que temos que ter o famoso bom senso. Se eu sou saudável, estou em condições de trabalhar, fiz os exames, eu tenho que trabalhar. Então [o isolamento] não é horizontal e nem vertical, eu usaria o termo ‘isolamento racional, seletivo’. Para Ramos, pessoas idosas e com comorbidades “têm de se cuidar, mas as saudáveis têm que trabalhar”.

Na última terça-feira (26), o ministro negou durante entrevista coletiva que haja uma interferência do exército no governo federal e até publicou uma carta sobre o tema. Na visita à Record TV, ele deu mais detalhes: “a imprensa livre é um dos pilares da democracia. Mas as pessoas, às vezes, distorcem as informações. Eu estou no governo por ser cidadão. Eu, por ser general, seja da ativa ou da reserva, não há nenhuma ligação com o exército. Eu não estou representando o exército como ministro. O que tem é a minha preocupação, como um general, de estar à altura de honrar a história do meu exército brasileiro”.

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Ramos aproveitou para dizer que não foi convidado para assumir o comando do exército brasileiro: “Comandante [do exército] é uma função quase que sagrada. Não existiu um convite do presidente [para essa função]. Não existiu, mas se existisse eu diria ao presidente ‘honrado estou, mas não posso aceitar’. Eu não teria como olhar para meu exército sabendo que estou numa cadeira de comandante que o presidente pulou seis elementos mais antigos para me botar ali”.

Finalizando sua passagem pela Record TV, o ministro Ramos voltou ao tema do combate à pandemia do coronavírus. “Temos que ter tranquilidade para tratar disso. É uma situação crítica. As pessoas estão morrendo, mais de 20 mil mortos. Mas não podemos radicalizar e nem politizar a doença. O presidente fala que da mesma forma que temos que tratar a doença, temos de tratar da vida das pessoas. As pessoas não estão mais aguentando [a quarentena]. Ramos cita a reabertura em Brasília, onde vive: “Foram abertos os shoppings com todo o cuidado: álcool em gel, máscara. É necessário que a agente tenha um pouco mais de racionalidade. Vamos fazer as coisas com mais informações, visando a pessoa a tocar sua vida e se preservar também”.

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