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Presidente da comissão disse que relator fará novos ajustes

A reunião da comissão especial estava marcada para as 13h e o plenário já tem quórum suficiente para a abertura dos trabalhos

Brasil|

O presidente da comissão, Marcelo Ramos
O presidente da comissão, Marcelo Ramos O presidente da comissão, Marcelo Ramos

O presidente da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), afirmou na tarde desta quarta-feira (3) que a demora para a abertura da sessão do colegiado se deve ao tempo pedido pelo relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), para apresentar uma nova complementação de voto.

"Moreira pediu uma hora, quando ele chegar começamos a sessão", disse Ramos. A reunião da comissão especial estava marcada para as 13h e o plenário já tem quórum suficiente para a abertura dos trabalhos.

Mais cedo, líderes partidários ainda pleiteavam que o relator retirasse qualquer menção a Estados e municípios da reforma. No voto complementar apresentado na terça-feira (2), Moreira havia retomado a possibilidade de os entes legislarem sobre a cobrança de contribuições extraordinárias dos servidores.

A Comissão Especial da reforma da Previdência atingiu neste início desta tarde de quarta-feira (3) o quórum para a abertura da sessão. Com 49 deputados membros, são necessários 25 parlamentares para que a reunião comece. O painel do plenário da comissão especial registra agora 29 presenças, mas o presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), ainda não iniciou os trabalhos.

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O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), que pode realizar novas mudanças no texto, ainda não chegou à sala. Embora possam se votar ainda hoje requerimentos de adiamento apresentados pela oposição, ainda não há acordo para o texto da reforma ser votado nesta quarta-feira.

A sessão do Congresso marcada para às 14h também pode dificultar o andamento dos trabalhos da comissão nesta tarde. Regimentalmente, quando ela começa, nenhum outra comissão da Câmara e do Senado pode realizar votações.

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