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R7 tem duas reportagens finalistas no 32º Prêmio CNT de Jornalismo

Matérias sobre transplantes de órgãos e biocombustíveis sustentáveis estão entre os 35 finalistas

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • R7 tem duas reportagens finalistas no 32º Prêmio CNT de Jornalismo.
  • Os trabalhos reconhecem novas rotas na comunicação sobre transporte, tecnologia e sustentabilidade.
  • Uma das reportagens aborda a logística de transplantes de órgãos no Brasil.
  • A outra explora o potencial da macaúba para biocombustíveis sustentáveis.

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Redação integra as equipes locais e nacionais do Portal R7 e da Record TV 
R7 tem finalistas nas categorias Texto e Meio Ambiente e Transporte Arquivo/R7

O R7 tem duas reportagens entre as finalistas do 32º Prêmio CNT de Jornalismo, uma das principais premiações da imprensa brasileira. No total, 35 trabalhos foram escolhidos — cinco em cada uma das sete categorias — entre eles “Os caminhos que transplantam novas vidas” e “Macaúba no motor: e se o combustível do futuro já estiver plantado?”.

Com o tema “Jornalismo que abre novas rotas”, a edição de 2025 do Prêmio CNT de Jornalismo reconhece produções que exploram novos caminhos na comunicação sobre transporte, tecnologia e sustentabilidade. Os vencedores serão conhecidos na primeira semana de novembro.


Logística do transporte de órgãos

Entre os finalistas está o trabalho “Os caminhos que transplantam novas vidas”, do jornalista Augusto Fernandes, concorrendo na categoria Texto.

A reportagem foi editada por Leonardo Meireles, Bruna Lima e Thays Martins, e tem artes e infográficos feitos por Luce Costa.


A matéria oferece um panorama sobre o SNT (Sistema Nacional de Transplantes) e revela a complexa logística que torna possível o transporte de órgãos no Brasil — um processo que depende da atuação coordenada de motoristas, pilotos, policiais, bombeiros e instituições como a Força Aérea Brasileira.

A matéria destaca histórias de pacientes transplantados e de famílias doadoras. O texto também aborda desafios, como a recusa familiar à doação de órgãos, que ainda impede milhares de transplantes, e ressalta a importância da conscientização pública sobre o tema.


Biocombustível sustentável

A segunda finalista é “Macaúba no motor: e se o combustível do futuro já estiver plantado?”, feita pelas repórteres Victoria Lacerda e Rafaela Soares, na categoria Meio Ambiente e Transporte.

A matéria foi editada por Leonardo Meireles, Bruna Lima e Augusto Fernandes, e tem artes e infográficos feitos por Luce Costa.


A reportagem explora o potencial da macaúba, uma palmeira nativa brasileira, como matéria-prima estratégica para a produção de biocombustíveis sustentáveis, especialmente o SAF (Combustível Sustentável de Aviação).

O texto mostra como a planta pode regenerar áreas degradadas, gerar renda para agricultores familiares e colocar o Brasil na liderança global da transição energética, unindo ciência, inovação e inclusão social.

A reportagem também destaca o avanço de políticas públicas, como a Lei do Combustível do Futuro, além de pesquisas conduzidas pela Embrapa e universidades brasileiras.

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