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Pagani Huayra ganha versão conversível de R$ 7,4 milhões

Superesportivo ficou 80 kg mais leve sem o teto rígido; só 100 unidades serão produzidas

Carros|Do R7

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O Pagani Huayra, superesportivo considerado um dos modelos mais caros e exclusivos do mundo, ganhará versão sem teto, que será apresentada oficialmente no Salão de Genebra, na Suíça, no início de março. A marca define o conversível como "uma obra de arte, inteligência e paixão ao ar livre". E o modelo é mesmo digno de uma pintura de Michelangelo ou Leonardo da Vinci: custará nada menos do que € 2,28 milhões, o equivalente a R$ 7,4 milhões
Com a remoção do teto, a versão ficou 80 kg mais leve — o cupê pesa 1.280 kg. A dieta é fora do padrão. Normalmente, os conversíveis são mais pesados que os cupês, devido a rigidez do chassis sem teto
Essa proeza foi possível devido ao uso de uma combinação de fibra de carbono e titânio, nomeada de Carbo-Triax HP52, oferecendo 52% a mais de rigidez, segundo a própria Pagani
A supermáquina faz jus ao preço quando olhamos para o motor de 6.0 V12 biturbo feito pela Mercedes-AMG exclusivamente para a Pagani. Em relação ao cupê, ganhou 34 cv, despejando 764 cv e brutais 101 kgfm de torque
A transmissão do Pagani Huayra Roadster é automatizada de sete marchas, também fornecida pela Mercedes-Benz para a marca italiana. A tração é apenas traseira, seguindo a tradição da marca e da categoria
Há vários modos de ajuste de condução: Wet, Comfort, Sport, Race e totalmente desligado
A suspensão ficou 25% mais leve graças a uma liga de alumínio (HiFrog) feita especialmente para o roadster
Um jogo de pneus exclusivos Pirelli PZero Corsa feitos sob medida para a Pagani aumentam sua estabilidade
Outro item importante é o conjunto de quatro flaps, dois na frente e dois atrás, que trabalham com a suspensão para aumentar a aderência e deixar o conversível ainda mais grudado no asfalto
O interior é todo revestido em couro creme, dentro do padrão da marca. O console central é todo feito em alumínio e deixa a alavanca do câmbio à mostra, dando um toque de nostalgia
O Huayra Roadster possui dois tipos de teto: um é rígido, um feito em fibra de carbono e vidro, e um retrátil de tecido, que pode ser guardado no porta-malas — os dois primeiros são removidos ou recolocados manualmente
As 100 unidades que serão produzidas já foram reservadas antes mesmo do superesportivo estreiar em Genebra

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O Pagani Huayra, superesportivo considerado um dos modelos mais caros e exclusivos do mundo, ganhará versão sem teto, que será apresentada oficialmente no Salão de Genebra, na Suíça, no início de março. A marca define o conversível como "uma obra de arte, inteligência e paixão ao ar livre". E o modelo é mesmo digno de uma pintura de Michelangelo ou Leonardo da Vinci: custará nada menos do que € 2,28 milhões, o equivalente a R$ 7,4 milhões
Com a remoção do teto, a versão ficou 80 kg mais leve — o cupê pesa 1.280 kg. A dieta é fora do padrão. Normalmente, os conversíveis são mais pesados que os cupês, devido a rigidez do chassis sem teto
Essa proeza foi possível devido ao uso de uma combinação de fibra de carbono e titânio, nomeada de Carbo-Triax HP52, oferecendo 52% a mais de rigidez, segundo a própria Pagani
A supermáquina faz jus ao preço quando olhamos para o motor de 6.0 V12 biturbo feito pela Mercedes-AMG exclusivamente para a Pagani. Em relação ao cupê, ganhou 34 cv, despejando 764 cv e brutais 101 kgfm de torque
A transmissão do Pagani Huayra Roadster é automatizada de sete marchas, também fornecida pela Mercedes-Benz para a marca italiana. A tração é apenas traseira, seguindo a tradição da marca e da categoria
Há vários modos de ajuste de condução: Wet, Comfort, Sport, Race e totalmente desligado
A suspensão ficou 25% mais leve graças a uma liga de alumínio (HiFrog) feita especialmente para o roadster
Um jogo de pneus exclusivos Pirelli PZero Corsa feitos sob medida para a Pagani aumentam sua estabilidade
Outro item importante é o conjunto de quatro flaps, dois na frente e dois atrás, que trabalham com a suspensão para aumentar a aderência e deixar o conversível ainda mais grudado no asfalto
O interior é todo revestido em couro creme, dentro do padrão da marca. O console central é todo feito em alumínio e deixa a alavanca do câmbio à mostra, dando um toque de nostalgia
O Huayra Roadster possui dois tipos de teto: um é rígido, um feito em fibra de carbono e vidro, e um retrátil de tecido, que pode ser guardado no porta-malas — os dois primeiros são removidos ou recolocados manualmente
As 100 unidades que serão produzidas já foram reservadas antes mesmo do superesportivo estreiar em Genebra

O Pagani Huayra, superesportivo considerado um dos modelos mais caros e exclusivos do mundo, ganhará versão sem teto, que será apresentada oficialmente no Salão de Genebra, na Suíça, no início de março. A marca define o conversível como "uma obra de arte, inteligência e paixão ao ar livre". E o modelo é mesmo digno de uma pintura de Michelangelo ou Leonardo da Vinci: custará nada menos do que € 2,28 milhões, o equivalente a R$ 7,4 milhões

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