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Aracaju reduz 58,8% de mortes por acidentes de trânsito

Aracaju reduz 58,8% de mortes por acidentes de trânsito

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Aracaju reduz 58,8% de mortes por acidentes de trânsito
Aracaju reduz 58,8% de mortes por acidentes de trânsito Aracaju reduz 58,8% de mortes por acidentes de trânsito

Entre as 26 capitais brasileiras, Aracaju é a cidade que apresenta maior redução no número de mortes no trânsito, com redução de 58,8%. Os dados são do Programa Vida no Trânsito (PVT) do Ministério da Saúde.

Lançado em 2010, o PVT está implantado em 26 capitais e 26 municípios, alcançando uma população de aproximadamente 50.6 milhões de habitantes. Desde a sua implantação, o PVT vem auxiliando governos federal, estadual e municipal na adoção de medidas para prevenir os acidentes de trânsito, reduzindo mortes. Entre 2010 e 2017, o Brasil reduziu em 17,4% o número de mortes por acidentes de trânsito, passando de 42.844 para 35.374. Nas capitais que mais se engajaram no Programa, houve redução superior à 40%, tais como: Aracaju, com redução de 55,8%; Porto Velho (52,0%); São Paulo (46,7); Belo Horizonte (44,7); Salvador (42,7%) e Maceió (41,9%).

De acordo com o comandante da Companhia de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar, capitão Silveira, o fator que mais contribui para a redução do número de acidentes com vítimas fatais é a mudança do comportamento dos condutores, estimulados por campanhas preventivas. “A intensificação das fiscalizações, por meio de operações da Lei Seca tem gerado uma significativa conscientização entre os cidadãos da capital, contudo, as ações educativas como o Maio Amarelo, a Semana do Trânsito e blitze educativas, entre outras, são fundamentais para a diminuição das mortes no trânsito,” afirmou.

É importante ressaltar que os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país. Em 2017 no Brasil, 35,4 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito e 182.838 foram internadas. Os gastos com as internações foram de R$260,8 milhões. Além das sequelas emocionais, muitos pacientes ficam com lesões físicas, sendo as principais consequências amputações e traumatismo cranioencefálico.

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