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Astro francês do vôlei acusa técnico e jogador da Polônia de racismo

Um dos grandes nomes do vôlei na atualidade, Earvin Ngapeth utilizou as redes sociais nessa quinta-feira (24), segundo o R7, para acusar Vital Heynen, técnico da Polônia, de racismo durante a Liga das Nações. De acordo com o ponteiro, os insultos de Heynen teriam sido direcionados para seguranças da bolha montada em Rimini, na Itália, […]

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Um dos grandes nomes do vôlei na atualidade, Earvin Ngapeth utilizou as redes sociais nessa quinta-feira (24), segundo o R7, para acusar Vital Heynen, técnico da Polônia, de racismo durante a Liga das Nações.

De acordo com o ponteiro, os insultos de Heynen teriam sido direcionados para seguranças da bolha montada em Rimini, na Itália, para a competição. Além disso, acusa o oposto Michal Kubiak de xingamentos durante a partida entre os times, que terminou com vitória da França, na última quarta.

“Vital Heynen usou o termo ‘navio negreiro’ para descrever as pessoas de cor (que cuidam de sua segurança na bolha sanitária). É claramente racismo. Há testemunhas. Para não falar dos diversos insultos do Sr. Kubiak (filho da p…) durante o jogo da noite passada. Obrigado por mostrar ao mundo que tipo de pessoa faz parte do nosso mundo.”

Em nota oficial, a Federação Internacional de Vôlei afirmou que vai investigar os possíveis insultos: “A FIVB tem conhecimento de comentários feitos nas redes sociais por um jogador da seleção masculina de vôlei (Ngapeth). A FIVB está investigando alegações de comportamento discriminatório. Se for constatado que há violação do Regulamento Disciplinar da FIVB, o caso será encaminhado ao Painel Disciplinar. Nenhum outro comentário será feito sobre este assunto até que a situação seja investigada e, se aplicável, o processo disciplinar concluído.”

Também pelas redes sociais, o técnico polonês se defendeu das acusações feitas por Ngapeth: “Dessa vez, quero reagir a coisas escritas na internet. Nunca fiz nenhum insulto racista a ninguém em toda a minha vida. Pelo contrário, acredito fortemente na igualdade de todas as pessoas, independentemente da cor da pele, religião ou origem. Obrigado”, encerrou ele.

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