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CG reduz índice de infestação do Aedes aegypti, mas risco de surto de arboviroses ainda preocupa

Campina Grande registrou redução no índice de infestação do Aedes aegypti, mas ainda segue sob risco médio de surto de arboviroses. De acordo com o 2º Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 26 e 30 de abril, o município apresenta focos do mosquito transmissor da dengue, zika […]

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Portal Correio
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Campina Grande registrou redução no índice de infestação do Aedes aegypti, mas ainda segue sob risco médio de surto de arboviroses. De acordo com o 2º Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 26 e 30 de abril, o município apresenta focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya em 3% das casas vistoriadas. Os números do relatório foram divulgados nessa quarta-feira (5).

No primeiro levantamento do ano, feito em janeiro, Campina Grande havia registrado focos de Aedes aegypti em 3,5% dos domicílios. De acordo com o Ministério da Saúde, o risco de transmissão de arboviroses é considerado baixo quando é menor ou igual a 0,9%. Entre 1% e 3,9 é classificado como médio e, a partir de 4%, alto.

Alguns bairros — a exemplo do Itararé, Aluízio Campos e Catolé — apresentaram uma queda significativa nos dados e tiveram índice zero. A Vila Cabral também apresentou foco em apenas 0,8%, o que corresponde a baixo risco de transmissão das doenças provocadas pelo Aedes aegypti. O Velame e o Bairro das Cidades caíram de 7,7% para 3,5%; Bodocongó e Serrotão saíram de 5,1% para 3,6%.

Em contrapartida, nove bairros permanecem com números considerados altos, são eles: Bela Vista (4%), Centenário (4%), Distrito Industrial (4,4%), Malvinas I e II (4,2%), Pedregal (4%), Presidente Médici (4,4%), Santa Cruz (4,4%), Bairro Universitário (4%), além do distrito de Galante, com o maior índice apresentado: 7,3%.

A Prefeitura Municipal pede que a população não relaxe nos cuidados e colabore com o combate à infestação do mosquito. “Redobre seus cuidados, observe bem seus quintais e depósitos que possam servir de criadouros de Aedes. Limpe as calhas e as bicas e não coloque lixo em terrenos baldios. Nós estamos vivendo um momento atípico e por isso precisamos ainda mais da ajuda dos moradores da cidade, que são peças fundamentais no combate ao mosquito, principalmente porque estamos entrando no período chuvoso”, alerta a gerente de Vigilância Ambiental, Rossandra Oliveira.

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