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Preso suspeito de pedofilia que oferecia a jovens chuteiras e chance em clubes

Polícia de Cruz Alta realizou operação em Santa Maria após denúncia de mãe de garoto de 14 anos

Correio do Povo|

Polícia de Cruz Alta realizou operação em Santa Maria após denúncia de mãe de garoto de 14 anos Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP
Polícia de Cruz Alta realizou operação em Santa Maria após denúncia de mãe de garoto de 14 anos Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP Polícia de Cruz Alta realizou operação em Santa Maria após denúncia de mãe de garoto de 14 anos Crédito: Polícia Civil / Divulgação / CP

A policia civil de Cruz Alta prendeu, no município de Santa Maria, um homem de 32 anos suspeito de pedofilia. Ele vinha sendo investigado “por facilitação de participação de menores em cena pornográfica e também favorecimento de prostituição de adolescente”, informou o delegado Josuel Muniz, que coordenou a operação nessa quinta-feira. Conforme a polícia, a apuração começou há 6 dias, quando a mãe de um adolescente de 14 anos, residente em Cruz Alta, fez denúncia ao constatar no telefone celular de seu filho, em mensagem de WhatsApp, conversa do menor com o homem em que este pedia as fotos de nudez e em poses eróticas. Segundo o delegado, na conversa, o homem prometia um par de chuteiras e combinava um encontro com a vitima, em algum hotel do município para manter relação sexual. A mãe do menor entregou a policia os “prints” das conversa e as fotos que o filho que tinha enviado. O delegado Muniz informou que, em mandado de busca e apreensão, os policiais apreenderam farta documentação (cerca de 2 mil fotografias de menores armazenada em computador) e objetos que reforçam a prova que o suspeito cometia crime de pedofilia. O preso, segundo o delegado, confessou que fazia amizades com adolescentes, principalmente os que integravam escolinhas de futebol, e, nas suas investidas, oferecia de presente chuteiras, auxílio financeiro, telefones celulares pré-pagos e a promessa de levar os garotos para clubes profissionais. O delegado Muniz afirmou, também, que o homem mantinha contato com outros criminosos de diversas parte do país.

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