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A dura batalha dos músicos na pandemia

Diante a pandemia do novo coronavírus, muitas atividades foram duramente atingidas, em especial do segmento de eventos, entretenimento e artístico. No caso dos músicos, ficaram impedidos de realizar shows que foram proibidos para atender medidas sanitárias que impedem aglomeração de pessoas. Os profissionais da música tiveram que se reinventar neste novo cenário imposto pela pandemia. […] O post A dura batalha dos músicos na pandemia apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|

Diante a pandemia do novo coronavírus, muitas atividades foram duramente atingidas, em especial do segmento de eventos, entretenimento e artístico. No caso dos músicos, ficaram impedidos de realizar shows que foram proibidos para atender medidas sanitárias que impedem aglomeração de pessoas. Os profissionais da música tiveram que se reinventar neste novo cenário imposto pela pandemia.

Cantor de rap, Nathan Reinjak, de 20 anos, afirma que a chegada da pandemia prejudicou seu trabalho de muitas formas. “A maior dificuldade que tive foi de manter meus projetos em andamento sendo que para o músico não independente é muito difícil lançar projetos, alimentar a constância de lançamentos para não perder seus números que basicamente é a renda do artista, são vários fatores como gravação vocal, gravação de clipe, apresentações e entre outras. Infelizmente a pandemia barrou esse convívio social e para nós músicos que trabalhamos com pessoas, afetou bastante”, ressalta.

Impedido de fazer apresentações, o músico aproveitou o momento para aprimorar seu trabalho. “Com esse tempo em casa, procurei aprender eu mesmo produzir as minhas próprias músicas, procurei estudar sobre produção musical e entender mais do meio da Internet, marketing e publicidades. Para não parar comecei a gravar meus projetos pelo celular mesmo e como tinha um Notebook finalizava por lá”, salientou.

Sem apresentação presencial, o uso de redes sociais para divulgação entrou na rotina de Nathan. Para o músico, “a Internet tem um poder absurdo de interação com quem gosta do seu trabalho, é claro que não se compara com a energia trocada em um show mas se você for sempre ativo nas redes dá para conciliar e manter contato com quem gosta do seu trabalho".

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Em meio à tantas dificuldades nesse ano, muitas pessoas conseguem tirar coisas boas desse momento, no caso do cantor ele procurou se dedicar ainda mais na música, aprender e empreender. 

Para o jovem músico, são novos tempos que exigem outras formas de continuar tocando sua carreira.“Consegui montar meu próprio Home Studio com os equipamentos mais básicos possíveis, porém com muita vontade e dedicação em aprender e não parar de fazer o que me mantém vivo, e para quem é sonhador e ama o que faz, não tem tempo ruim”, finaliza.

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