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Ameaças do ex-namorado, uso de drogas e agiotagem são investigados em assassinato de mulher

O assassinato de Silvana Domingos dos Santos, 31 anos, na tarde desta terça-feira (17), no Bairro Jardim Los Angeles, em Campo Grande, foi registrado como feminicídio, mas a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) também analisa outras linhas de investigação motivadas por suspeita de uso de drogas e dívida com agiota. Inicialmente, as equipes […] O post Ameaças do ex-namorado, uso de drogas e agiotagem são investigados em assassinato de mulher apareceu primeiro em Diário Digital.

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O assassinato de Silvana Domingos dos Santos, 31 anos, na tarde desta terça-feira (17), no Bairro Jardim Los Angeles, em Campo Grande, foi registrado como feminicídio, mas a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) também analisa outras linhas de investigação motivadas por suspeita de uso de drogas e dívida com agiota.

Inicialmente, as equipes que atenderam a ocorrência na casa onde o corpo de Silvana foi encontrado acreditaram que a mulher havia sido morta a tiros na cabeça. No entanto, o exame de necropsia mostrou que a causa da morte foi TCE (Traumatismo Craniano Encefálico), segundo a delegada Elaine Benicasa.

“Inicialmente, achávamos que havia sido disparo de arma de fogo, três tiros na cabeça, mas o legista nos esclareceu que não foi encontrado vestígio de disparo e a causa morte foi traumatismo, como se algo tivesse atingido a cabeça dela com pedaço de madeira ou ferro”, disse a delegada.

Uma das testemunhas que era amiga da vítima e cedia a casa onde mora para que Silvana fizesse programas sexuais contou à polícia que o suspeito se passou por um cliente. “Também foi constatado pelo médico legista que há algumas lesões nas mãos e na parte posterior e lateral da cabeça da Silvana. Mas não há sinais de luta corporal e de relação sexual”.

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Sobre a tipificação do crime como feminicídio, a delegada afirmou que pode haver alteração, caso as investigações apontem que a causa da morte não está ligada ao menosprezo pela condição feminina.

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“Conforme os depoimentos, Silvana era usuária de cocaína e teria problemas com um agiota. Situações que podem nos levar a um crime de homicídio por terem matado ela por outros motivos que não estão relacionados ao fato de ser uma mulher”, argumenta Benicasa.

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Por outro lado, a polícia investiga relatos de que Silvana estava sendo ameaçada pelo ex-namorado e a atual companheira dele, algo que pode caracterizar o feminicídio caso haja ligação com assassinato.

O ex-namorado ainda será chamado para prestar depoimento.

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Câmeras de segurança na rua onde aconteceu o crime mostram o momento em que um homem chega na residência de Silvana, em um Volkswagen UP, branco, por volta das 16h48. O suspeito demora em média quatro minutos, quando as câmeras registram ele deixando a casa a pé.

No vídeo é possível ver o homem magro e alto, vestido com calça jeans, camiseta preta, com um celular na mão e uma mochila nas costas. Segundo informações, Silvana era garota de programa e teria marcado um encontro sexual com o assassino por um aplicativo de prostituição na internet.

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