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Cestas de Natal apresentam variação de R$ 600 em Campo Grande

Com as festas de final de ano próximas, muitas famílias e empresas investem nas cestas natalinas para o consumo próprio e até para presentear funcionários ou pessoas que precisam. Seja qual for a finalidade da cesta, o Diário Digital facilita a sua pesquisa e traz um levantamento de preços, desse produto natalino, realizado em seis […] O post Cestas de Natal apresentam variação de R$ 600 em Campo Grande apareceu primeiro em Diário Digital.

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Com as festas de final de ano próximas, muitas famílias e empresas investem nas cestas natalinas para o consumo próprio e até para presentear funcionários ou pessoas que precisam. Seja qual for a finalidade da cesta, o Diário Digital facilita a sua pesquisa e traz um levantamento de preços, desse produto natalino, realizado em seis estabelecimentos de Campo Grande.

Diferente das cestas básicas tradicionais, as cestas natalinas são compostas por produtos característicos da época e que geralmente são desconhecidos em outros períodos do ano, como panetones, espumantes e até mesmo pêssego em calda, característico de receitas de final de ano. Esses itens são, justamente, os mais vistos nas cestas de Natal ao redor da Capital.

O levantamento inclui seis estabelecimentos especializados em cestas básicas e natalinas, nos quais o conjunto de produtos pode ser encontrado com uma variação que vai de R$ 52,69 a R$ 650. Os preços alteram conforme o tamanho e quantidade de itens que integram a cesta.

No produto de menor valor, encontrado no Farturão Cesta Básica, são sete itens que compõe o “Kit Natalino”, um champanhe, um panetone, três sucos em pó, um vinho e uma caixa de bombom, enquanto no S&S Cesta Básica, que vende a maior cesta, são encontrados kit alimentos com produtos básicos, como arroz, feijão, farinha de trigo e outros, além de kit mistura, com carnes e ovos, e kit de limpeza e higiene, com sabão em pó, sabonete, pasta de dente e outros itens.

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Os produtos de menor e maior valor encontrados nos estabelecimentos são:

Box do Gordinho: Cesta Natal Noel com 16 itens por R$ 69,90 e Cesta Natal Gordinho Mix com 32 itens por R$ 199,90; Farturão: Kit Natalino com sete itens por R$ 52,69 e Natal Farturão com 28 itens por R$ 288,43; Garotinho: Cesta com 19 itens alimentícios; 14 de limpeza e higiene e dois acompanhamentos por R$ 240 e cesta com 31 itens alimentícios, 19 de limpeza e higiene e quatro acompanhamentos por R$ 360; Pantanal: Cesta Natalina 1 com 18 produtos por R$ 130 e Cesta Natalina 2 com 25 produtos por R$ 160; Quero-quero: “01” com 18 itens por R$ 160 e “03” com 22 itens por R$ 195; S&S: Cesta Econômica PP com 10 produtos por R$ 70, a partir de 5 unidades, e Cesta Tamanho Família POTÊNCIA com kit alimento, higiene e mistura por R$ 650.

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As formas de pagamentos dos produtos são diversas. Alguns estabelecimentos aceitam pagamento em dinheiro, cartão e pix. O Farturão, por exemplo, oferece oito opções de cestas que podem ser parceladas em até 5 vezes no crédito.

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Apesar de quatro estabelecimentos informarem que a maior procura é neste período de festas de final de ano, o proprietário da Garotinho, Rerison Gonçalves Arce informa que as vendas tiveram uma queda nos últimos 60 dias e ainda não estabeleceram aumento. A esperança para Rerison é de que as coisas melhorem. “Tomara que esse mês de dezembro seja bom, principalmente porque o 13º salário está sendo pago agora”, diz.

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Para o proprietário, esse ano é de inversão de compras. “As famílias estão comprando menos e as empresas preferem bonificar o funcionário de outra maneira”, conta. Conforme pesquisa divulgada em novembro pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os alimentos da ceia de Natal, muito presentes nas cestas, apresentaram aumento de 5,91% neste ano. 

No final de 2020, de acordo com a Fipe, a mesma cesta com alimentos de Natal custava em torno de R$ 309,86, enquanto neste ano, ela está com valor aproximado de R$ 328,17. São cerca de R$ 18 de aumento, no qual o panetone, característico desse período, teve alta de 25%.

O professor de Economia da Faculdade de Mato Grosso do Sul (Facsul), Eugênio da Silva Pavão, explica que a atual situação econômica, com grande número de desempregados e famílias que perderam renda por conta da pandemia de Covid-19, prejudica o comportamento dos consumidores. “O consumidor está bastante criterioso na questão dos gastos, principalmente devido ao alto nível de endividamento e as altas taxas de juros. Tudo isso leva a uma crise de confiança no futuro (2022), levando os consumidores a evitar a aquisição de cestas, quando podem substituir por produtos mais baratos e/ou menos tradicionais”, esclarece.

Ele ressalta, ainda, que o Natal será atípico para muitas famílias por conta de fatores conjunturais - juros e baixa renda, por exemplo - e estruturais, como o desemprego e o baixo crescimento econômico. 

Serviço - Para mais informações sobre as cestas, entre em contato com os estabelecimentos:

Box do Gordinho - Rua Sete de Setembro, 61, Centro. Telefone 3321-3708 ou WhatsApp 9607-6430

Farturão Cesta Básica - Avenida Coronel Antonino, 1656, Coronel Antonino. Telefone 3351-5969 ou WhatsApp 9994-5969

Garotinho Cesta Básica - Rua Elvira Ribeiro de Souza Araújo, 36, Monte Castelo. Celular e WhatsApp 99126-3865

Cesta Básica Pantanal - Avenida Júlio de Castilho, 2805, Jardim Imá. Telefone 3361-3937 ou WhatsApp 9923-7235

Quero-Quero Cesta Básica - Avenida Costa e Silva, 1200, Box-06, Vila Progresso. Celular e WhatsApp 99888-9630

S&S Cesta Básica - Rua Brasília, 1124, Jardim Imá. Celular e WhatsApp 99170-2050

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