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CMB ressalta Serviço Psicossocial Continuado para mulheres vítimas de violência

Com o intuito de auxiliar vítimas de violência doméstica, a Casa da Mulher Brasileira, por meio do Serviço Psicossocial Continuado (Conti), oferece suporte e auxílio para mulheres vítimas de violência doméstica superarem o trauma sofrido e resgatarem a sua autoestima e autonomia financeira. A assistente social Ana Maria Silva Ferreira explica como é realizado o […] O post CMB ressalta Serviço Psicossocial Continuado para mulheres vítimas de violência apareceu primeiro em Diário Digital.

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Com o intuito de auxiliar vítimas de violência doméstica, a Casa da Mulher Brasileira, por meio do Serviço Psicossocial Continuado (Conti), oferece suporte e auxílio para mulheres vítimas de violência doméstica superarem o trauma sofrido e resgatarem a sua autoestima e autonomia financeira.

A assistente social Ana Maria Silva Ferreira explica como é realizado o acompanhamento. “Nós damos continuidade ao atendimento oferecido durante a denúncia, monitorando o caso até que a assistida tenha sua autonomia emocional e financeira para seguir em frente”.

As vítimas são acompanhadas através de visitas domiciliares, monitoramento via telefone e contatos institucionais dentro e fora da Casa da Mulher Brasileira.

Para a assistente social, o atendimento prestado é fundamental para a mulher. “Ele trabalha a percepção do risco frente à situação de violência, o empoderamento e enfrentamento, de modo que a assistida possa seguir em frente com autonomia, mesmo diante de traumas sofridos”, pondera Ana Maria.

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Ela ressalta ainda a diferença que o Serviço Psicossocial Continuado (Conti) faz na vida da vítima. “A diferença que se faz na vida delas é o vínculo que se estabelece com a assistida, isso traz autoconfiança, apoio emocional e social para dar continuidade após a situação de violência”.

*Joana é uma das mulheres atendidas e recentemente recebeu a doação de um lavatório e uma cadeira de salão de beleza para abrir seu próprio negócio. Caminhando para conquistar sua autonomia financeira, ela conta sobre o apoio que recebeu.

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“Eu não tinha nada para começar e me foi oferecida essa ajuda. Agora já estou com o contrato do local e logo já devo começar. Fui vítima de violência desde criança e todo o apoio que recebi de toda a Rede de Proteção da Casa da Mulher não tem preço. Um apoio que muitas das vezes não recebemos nem da própria família”, realata.

Emocionada, *Joana diz que se sente fortalecida, segura e acorda todos os dias motivada. “O auxílio que recebi foi fantástico e me ajudou muito no sentido emocional e psicológico. Além de me ajudar a ter autoestima e confiança. Para as mulheres que ainda sofrem com este ciclo, o meu desejo é que elas abandonem a violência e não deixem de acreditar nos seus sonhos, é completamente possível e vale a pena”.

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Coordenada administrativamente pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Subsecretaria de Políticas para a Mulher (Semu), a Casa da Mulher Brasileira (CMB) foi a primeira do país a ser implantada e é referência nacional pela diversidade e integração dos serviços oferecidos no atendimento às mulheres vítimas de violência.

* A identidade verdadeira da entrevistada foi preservada.

Fonte: Ascom PMCG

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