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Família de funileiro morto é impedida de acompanhar júri popular

Familiares do funileiro Admilson Estácio de 44 anos, morto no dia 31 de março do ano passado, foram impedidos de acompanhar o júri popular que acontece nesta terça-feira (15), em decorrência da pandemia. Por esse motivo, decidiram protestar em frente ao Fórum da Capital. Na faixa utilizado no protesto pela família, está escrita a frase […] O post Família de funileiro morto é impedida de acompanhar júri popular apareceu primeiro em Diário Digital.

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Familiares do funileiro Admilson Estácio de 44 anos, morto no dia 31 de março do ano passado, foram impedidos de acompanhar o júri popular que acontece nesta terça-feira (15), em decorrência da pandemia. Por esse motivo, decidiram protestar em frente ao Fórum da Capital.

Na faixa utilizado no protesto pela família, está escrita a frase "Não queremos justiça cega, queremos justiça justa." E logo abaixo uma frase escrita "Eterno Admilson".

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Crime

Admilson Estácio de 44 anos foi enterrado no dia 1º de abril do ano passado próximo à um córrego no município de Rochedo, porém só foi encontrado duas semanas depois.

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O funileiro foi morto por dois funcionários de sua funilaria, Alex Gonçalves de Oliveira e Jorge Augusto Nogueira de Oliveira. Eles cometeram o crime por medo de serem descobertos como responsáveis do furto de um cartão utilizado em compras com o valor total de R$1,6 mil. À época, ambos participaram de buscas pela corpo da vítima desaparecida.

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A mãe de Admilson Estácio, Maria Luzia dos Santos Estácio de 62 anos, diz que no dia da morte do filho dela, foi o pior dia da vida dela. "Hoje eu quero que a justiça seja feita, porque meu filho era um menino trabalhador, inocente e tiraram a vida dele por nada. E eles tiveram chance de não tirar a vida do meu filho, porque eles já tinham pegado o cartão dia 30 e depois, no dia 1º, tiraram a vida do meu filho. Porque não pegaram esse cartão e sumisse e deixasse meu filho?

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"Tirar a vida de um menino trabalhador por causa de uma mixaria de dinheiro. Então agora precisamos que a justiça seja feita", afirma a mãe de Admilson.

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Alex Gonçalves de Oliveira será julgado por homicídio qualificado, com pena de 12 a 30 anos, furto qualificado, com pena de dois a oito anos e ocultação de cadáver com pena de um a três anos. Já Jorge Augusto de Nogueira será julgado por furto qualificado, de dois a oito anos e ocultação de cadáver de um a três anos.

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