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Grupos se reúnem para protestar em frente ao Carrefour da Capital

Após o homicídio de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, que foi espancado até a morte por seguranças de uma unidade do Carrefour, na cidade de Porto Alegre (RS), o movimento negro realizou protesto na frente do Carrefour de Campo Grande (MS), nesta sexta-feira, 20 de Novembro. Participaram o Fórum Permanente […] O post Grupos se reúnem para protestar em frente ao Carrefour da Capital apareceu primeiro em Diário Digital.

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Após o homicídio de João Alberto Silveira Freitas, um homem negro de 40 anos, que foi espancado até a morte por seguranças de uma unidade do Carrefour, na cidade de Porto Alegre (RS), o movimento negro realizou protesto na frente do Carrefour de Campo Grande (MS), nesta sexta-feira, 20 de Novembro. Participaram o Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro MS, Grupo TEZ — Trabalho e Estudos Zumbi -- e Coletivo de Mulheres Negras Raimunda Luzia de Brito.

Mais de 50 pessoas se concentraram em frente ao estabelecimento munidas de cartazes e bandeiras. A presidente do grupo TEZ Bartolina Catanante contou que as pessoas pretas vivem quase 500 anos de violência, porém, agora têm visibilidade. "As lentes estão extremamente atentas, mas a violência que a população preta sofre é de muito tempo no Brasil. Principalmente os homens negros, que até os 25 anos de idade, já estão mortos. Presenciamos a morte de George Floyd e agora o do Beto e, não podemos aceitar isso nunca."

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"O Dia da Consciência Negra, é uma data para celebrarmos e quando uma morte acontece, o nosso sentimento é de indignação é muito maior. É isso que faz com que a gente vá para rua para lutar pelo nosso povo. Os movimentos na internet, é importante e temos que aproveitar os fatos e denunciar. Mas, é sempre bom lembrarmos que nossa população morre diariamente por causa da cor de pele", analisa Bartolina.

Por fim, o advogado José Roberto Camargo de Souza e, que também pertence ao grupo TEZ relatou que o povo negro tem que lutar diariamente pelos seus direitos. "Duvido se fosse um rapaz branco, os seguranças agiriam da mesma forma. Precisamos de muito mais. Nos Estados Unidos, existe o racismo porém lá, o negro tem melhores condições do que no Brasil. O pior racismo está no nosso país. A resposta do Carrefour é a mesma resposta de todas as empresas que não resolvem nada. Não iremos mais aceitar qualquer coisa, queremos nossos direitos e vamos reagir já".

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