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Mulher viaja com ‘carona amiga’ e sofre acidente

Há meses o Jornal Capital do Pantanal está denunciando a prática criminosa da "carona" que já se tornou usual em Corumbá (MS), desde que o transporte de passageiros regulamentado entre a cidade e Campo Grande foi proibido pelo poder público municipal. A briga para a liberação das empresas que atuam no trecho, foi para no […] O post Mulher viaja com ‘carona amiga’ e sofre acidente apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|

Há meses o Jornal Capital do Pantanal está denunciando a prática criminosa da "carona" que já se tornou usual em Corumbá (MS), desde que o transporte de passageiros regulamentado entre a cidade e Campo Grande foi proibido pelo poder público municipal.

A briga para a liberação das empresas que atuam no trecho, foi para no Ministério Público que reforçou para que tudo volte ao normal, desde que cumpram uma série de exigências, visando a higienização e distanciamento para evitar a disseminação do novo coronavírus. Regras estas que já estão sendo cumpridas em todas as operadoras de transportes que atuam na rodoviária Intermunicipal de Campo Grande.

A cidade vizinha, Ladário (MS), já liberou os ônibus com horários estabelecidos e os critérios rigorosos que são fiscalizados pela Vigilância Sanitária e epidemiológica daquele município. A decisão gerou controvérsias, mas, a população entendeu que a decisão foi acertada e hoje usufrui de um serviço regulamentado e seguro.

Neste final de semana, uma passageira denominada Susana viajou com uma carona para Corumbá, porém, no caminho o carro se acidentou e ela pedia desesperadamente no grupo via WhatsApp para que alguém a ajudasse. O Capital do Pantanal teve acesso aos prints da conversa e áudio com pedido de socorro desta passageira com o grupo, no qual ela informava que viria no carro com uma mulher, mas de última hora passaram ela para outro veículo, que sequer tinha cinto de segurança.

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Apesar de alertar sobre o risco que correm os passageiros que pegam a chamada "carona amiga", ninguém tomou nenhuma providência. Foi criado um grupo de WhatsApp para fazer o transporte dessas pessoas pelo valor de R$ 120, contudo, sem oferecer nenhuma segurança aos passageiros.

Para entender, o Jornal entrou em contato com a Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) por que o transporte regular continua parado em Corumbá, uma vez que a própria agência, reguladora do setor, autorizou o retorno das linhas regulares, sob rígidas medidas de biossegurança, no final do mês de maio. Segundo a Agepan, a competência do Estado se refere as linhas, que são fiscalizadas por meio da Agência. O Estado autoriza ou faz concessão e monitora a forma como as empresas operam essas linhas. Já o Terminal Rodoviário é uma concessão Municipal.

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A Agepan explica ainda, que em qualquer cidade do Mato Grosso do Sul, o Estado não faz a gestão desses espaços. Ele é utilizado pelas empresas, e elas pagam a Prefeitura pela locação dos guichês., lanchonetes e lojas. “A gestão do espaço é toda do município. As prefeituras podem fazer gestão diretamente, ou podem fazer a concessão para outras empresas administrarem. A Prefeitura é que precisa liberar a Rodoviária para as linhas. Então, embora o Estado permita as empresas continuarem operando, e estabeleça as regras de cuidado sanitário, o serviço depende mesmo de que a Prefeitura libere a rodoviária”.

(Com informações Capital do Pantanal)

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