Está previsto aprovação para nova rodada de pagamento do auxílio emergencial. As parcelas deverão ser de R$ 250,00, a um custo total de R$ 30 bilhões. No ano passado, o auxílio começou a ser pago em parcelas de R$ 600, depois reduzidas para R$ 300.
A equipe do Diário Digital foi para centro saber a opinião da população campo- grandense sobre o assunto.
Ana Carolina Neres de 27 anos, consultora de vendas, diz que não recebe o pagamento do auxílio, mas que apoia a volta do pagamento. "Não recebi o auxílio porque estou empregada. Mas eu tenho pessoas na família que estão desempregadas e que ficaram dependentes disso, então para eles é muito bom. Então eu concordo que continue", ressalta.
"Eu não concordo com o valor, acho que deveria ser no mínimo 600 reais. Ninguém sobrevive com 250 reais, esse valor é minha água e minha luz", afirma a consultora de vendas.
Carlos Antônio Gonçalves de 60 anos, que trabalha com jardinagem nos conta que não recebeu o auxílio emergencial no ano passado, mas que pretende receber caso seja aprovado esse ano. "Me ajudaria muito porque eu sustento minha família e estou com uma pessoa fazendo tratamento contra o câncer, ai fica difícil e eu só tenho mais dois dias de serviço e se não aparecer nada, vou ficar sem onde tirar dinheiro", afirma.
Rosélida Maria Magalhães de 63 anos, diarista, afirma que recebeu o auxílio emergencial e que ajudou muito. "Como eu sou diarista, eu fiquei desempregada na pandemia, porque minha patroa ficou com muito medo desse vírus e não permitiu que eu fosse trabalhar. Ainda mais quando soube de pessoas que pegaram no residencial", ressalta.
"Eu preciso que volte. O valor é pouco, mas qualquer coisa já me ajudaria muito quem está assim parado", afirma a diarista.
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