Trabalho das equipes do Corpo de Bombeiros ainda continua no atacadista. Quase dois dias depois do incêndio, ainda há focos no estabelecimento. Nesta terça-feira (15) seguem os procedimentos de rescaldo e monitoramento das condições da estrutura do prédio.
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Diário DigitalOs militares permanecem no local desde (13) quando o fogo teria começado por volta das 17h30. As equipes atuam por revezamento já que o desgaste físico é grande. O trabalho de rescaldo está sendo realizado do lado de fora porque há risco da estrutura desabar a qualquer momento.
Segundo o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Fernando Carminati, parte já chegou a cair. "Na segunda-feira foi iniciado um trabalho de resfriamento pela área do prédio onde a estrutura já caiu, mas como o risco de desmoronar toda a estrutura é grande as equipes adiaram o processo como medida de segurança ", afirma.
A empresa atacadista ainda não fez os cálculos. De acordo com a assessoria, será necessário aguardar o rescaldo final do incêndio para levantar o montante das perdas. A perícia que vai apurar as causas só pode ser feita após todos os focos terem sido debelados. Segundo o Corpo de Bombeiros, é um dos maiores incêndios já registrados em Campo Grande.
O incêndio começou no final da tarde de domingo (13) nas prateleiras onde havia álcool gel entre seus produtos. Clientes avisaram funcionários sobre as chamas. O combate começou imediatamente. O estabelecimento foi evacuado. Ninguém ficou ferido. Porém, a loja foi devorada pelo fogo.
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