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Traficantes aproveitavam empresa de coleta de lixo hospitalar para transportar droga

Apesar da tentativa de despistar a fiscalização transportando entorpecentes em tambores de lixo hospitalar, uma operação conjunta do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e Combate ao Crime Organizado) e da Denar (Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico), prendeu seis integrantes de organização criminosa na tarde desta quarta-feira, dia 14, operação conjunta do Dracco (Departamento […] O post Traficantes aproveitavam empresa de coleta de lixo hospitalar para transportar droga apareceu primeiro em Diário Digital.

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Apesar da tentativa de despistar a fiscalização transportando entorpecentes em tambores de lixo hospitalar, uma operação conjunta do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e Combate ao Crime Organizado) e da Denar (Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico), prendeu seis integrantes de organização criminosa na tarde desta quarta-feira, dia 14, operação conjunta do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e Combate ao Crime Organizado) e Denar (Delegacia Especializada de Combate ao Narcotráfico). Ao todo, foram apreendidos 1.138 kg de maconha que seriam comercializados em Campo Grande.

Na tarde desta quinta-feira (15), a polícia divulgou detalhes sobre o esquema criminoso que cooptava pessoas para gerenciar o tráfico local, repassando os lucros a lideranças. Um dos participantes da organização que também foi preso em flagrante, era o motorista da empresa terceirizada do Paraná, responsável pela coleta de lixo hospitalar em vários municípios de Mato Grosso do Sul.

“O motorista foi cooptado pela organização que buscava um meio de transportar a droga, sem levantar suspeitas. A droga era carregada nos tambores em cidades da fronteira como Ponta Porã e Aral Moreira, quando ele passava por estes municípios. E depois, era distribuída em Campo Grande”, segundo a delegada do Dracco, Ana Cláudia Medina.

A empresa não possui qualquer vínculo com os crimes e colaborou com as investigações, ainda conforme a delegada. A prisão dos integrantes da organização criminosa nesta quarta-feira (14) é desdobramento de uma apreensão de quase 700kg de maconha, realizada pelo Dracco, no dia 30 de junho.

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As investigações apontam que esta teria sido, pelo menos, a terceira viagem do motorista da empresa e o esquema tinha grande movimentação financeira. Na conta bancária de um dos acusados, a polícia identificou transações entre R$ 40 a R$ 100 mil.

A droga era fracionada em tabletes e ocultada nos tambores, em meio à carga altamente contaminante, mas também ficava escondida em casas alugadas na Capital para servir de “guarda-roupa”.

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“Todos os seis presos tinham funções definidas na organização, como transporte, pagamentos e transferência dos valores para as lideranças. A investigações continuam para chegarmos até os cabeças do esquema que já foram identificados”, explica Hoffman D'ávila, delegado da Denar.

Além dos seis homens foram presos, foram apreendidos 1,138kg (um mil, cento e trinta e oito quilos) de maconha, três veículos e um revólver calibre .38 localizado entre os tabletes.

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Os presos passaram por audiência de custódia nesta quinta-feira (15) e tiveram a prisão convertida em preventiva por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo.

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