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“Um pouco aliviada”, diz mãe de Carla sobre condenação de assassino

A sentença de mais de 31 anos de prisão do assassino da filha trouxe a dona Evanir Santana Magalhães, um pouco de alívio. Foi pouco mais de um ano de espera até o julgamento, nesta sexta-feira (13), para que ela saboreasse a justiça pela morte de Carla Santana Magalhães, 25 anos, em junho do ano […] O post “Um pouco aliviada”, diz mãe de Carla sobre condenação de assassino apareceu primeiro em Diário Digital.

Diário Digital|

A sentença de mais de 31 anos de prisão do assassino da filha trouxe a dona Evanir Santana Magalhães, um pouco de alívio. Foi pouco mais de um ano de espera até o julgamento, nesta sexta-feira (13), para que ela saboreasse a justiça pela morte de Carla Santana Magalhães, 25 anos, em junho do ano passado.

A dona de casa, humilde, de 59 anos e mãe de quatro filhos, entrou no plenário preparada para a luta que enfrentaria. Reviver detalhes de um crime brutal cometido contra a filha caçula. Evanir trocou a camiseta que usava estampada com a foto da jovem e uma frase que pedia por justiça (não é permitida a entrada de pessoas com camisetas ou qualquer vestimenta que possa influenciar os jurados) e seguiu com olhar firme, ao segurar um terço nas mãos.

Foram mais de cinco horas de julgamento, sem que a “mãezinha” desviasse a atenção do plenário. Apreensiva, ela acompanhou aos debates e, em poucos momentos, deixou as lágrimas escaparem.

Foi só na leitura da sentença, enquanto o juiz descrevia as atrocidades cometidas pelo assassino que Evanir chorou. Cobriu os olhos com as mãos, junto ao terço. Lamentou, não só a vida da filha que lhe foi arrancada, mas tamanha crueldade na forma como Carla foi morta e o que Marcos André Vilalba, 22 anos, fez com o corpo.

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Após às 13h, o magistrado põe fim a agonia da mãe, anunciando a condenação de 31 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato de Carla Santana Magalhães. Além dos crimes de estupro e ocultação de cadáver. Já o crime de vilipendio de cadáver, pelo assassino ter abusado sexualmente do corpo da jovem mesmo depois de morta, o réu foi condenado a 1 ano e 9 meses de detenção.

“Me sinto um pouco aliviada porque, graças a Deus, foi cumprido o que a gente sempre esperou. Foi muito dolorido e, agora, eu tive a certeza que foi muita crueldade o que ele (Marcos André) fez”, disse a mãe de Carla, ao final da sessão.

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Menina alegre que deixou na ausência um vazio que, segundo a mãe, jamais vai ser preenchido. “Espero que isso nunca volte a acontecer para nenhuma mãe chorar como eu. Até hoje sinto falta dela e nenhuma sentença vai trazer minha filha de volta”, desabafa Evanir, apesar da vitória.

Antes de deixa o Júri, ela ainda agradeceu a Deus, aos familiares e ao advogado e promotor que atuaram na acusação.

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